Praticidade e preço têm levado cada vez um número maior de pessoas a fazer compras por meio da internet. A Pesquisa de Crimes Eletrônicos 2014, feita pela Federação do Comércio (Fecomercio) sobre o comportamento dos usuários na internet entrevistando mil usuários no município de São Paulo em maio deste ano, mostrou que 58,6% dos respondentes fazem aquisições pela internet, um porcentual um pouco maior que o identificado em 2013, de 55,9%.
A lei n° 12.737/2012, popularmente batizada de “Lei Carolina Dieckmann”, é conhecida por 62,3% dos respondentes da Pesquisa de Crimes Eletrônicos 2014, feita pela Fecomercio sobre o comportamento dos usuários na internet entrevistando mil usuários no município de São Paulo em maio deste ano. No entanto, 86% deles acham que a lei não é suficiente.
Redes definidas por software também têm espaço junto aos provedores de internet. “Há uma vantagem enorme para os ISPs, mesmo para aqueles que não dispõem de rede própria”, pontua;Fabio Medina, gerente-geral para América Latina da Ciena. A explicação é que;eles ganham flexibilidade e conseguem gerenciar melhor a largura de banda para prover capacidade sob demanda aos clientes.
Os provedores Internet devem ficar atentos às suas obrigações, mesmo com a liminar obtida pela Telcomp para a suspensão do cumprimento de alguns artigos do novo Regulamento Geral dos Direitos do Consumidor.
Os provedores de internet estão aumentando a velocidade contratada com os fornecedores de linha dedicada. A percepção é da Level 3, que tem aproximadamente 150 clientes do tipo ISPs —;internet servisse providers.
Em junho, o Brasil registrou 23,22 milhões de assinaturas, 108.342 acessos a mais que em maio. Foi um aumento de 0,5%. Desde o início de 2014, o crescimento foi de 4,7% e, em um ano, o aumento chega a quase 10% (9,4%).;