Durante painel no VII Seminário TelComp 2014, Paula Pinha, diretora de políticas públicas do Netflix EUA, destacou que as OTTs vêm criando um mercado de conteúdo que não exista antes, o que fomenta a demanda por mais velocidade de conexão.
Em pronunciamento, o presidente dos Estados Unidos defendeu que os provedores de conexão à Internet sejam tratados como operadoras de telecomunicações e sujeitos às regras e regulação da FCC. Barack Obama defendeu ainda reclassifcar a banda larga como um serviço público.
A NMI pretende ser uma plataforma “multissetorial para impulsionar soluções de baixo para cima e baseadas na colaboração em um ecossistema de governança da Internet distribuído”. Em essência, um endereço web para a busca de soluções para aquilo que se convencionou chamar de governança global da Internet.
“Está mais lento do que a gente imaginava. Essa questão dos postes atrasou demais, foi o ponto mais crítico de tudo. No nosso cronograma, entre abril e maio deveríamos estar com a infraestrutura instalada, mas o aluguel dos postes produziu atrasos de oito a dez meses no projeto”, reclama o diretor de infraestrutura para inclusão digital do Minicom, Américo Bernardes. Matéria completa estará na Revista Abranet 11, que será publicada no final de novembro.
O NIC.br divulgou um vídeo explicando as razões para que um provedor de acesso migre do IPv.4 para o IPv.6. Acompanhe.
Sob pressão da ICANN, o Comitê Gestor da Internet no Brasil aprovou a adesão ao NetMundial Initiative, proposto por Fadi Chehadé para fazer do grupo que reúne a elite econômica e política mundial “uma plataforma para definir uma nova arquitetura” para a governança da Internet.