
Esta foi a tônica do painel “O estado atual das taxas de rede no Brasil: perspectivas para 2025”, que reuniu Alessandro Molon, da Aliança pela Internet Aberta; Basílio Perez, da Abrint; Gustavo Santana Borges, da Anatel; Marcelo Bechara, da Abert; Sergio Garcia Alves, da ALAI, e o deputado David Soares no Abrint Global Congress – AGC 2025

“A preocupação das grandes teles não é com a taxa de rede, mas com a competição, com a concorrência que faz o preço baixar. No fundo é uma taxa para matar a concorrência e queremos a livre iniciativa”, destacou Alessandro Molon

Debate no Abrint Global Congress – AGC 2025 sai em defesa para a manutenção integral do conceito de prestadoras de pequeno porte no novo Plano Geral de Metas de Competição, em análise na Anatel.

À espera da decisão da Aneel, Anatel diz que não se pode demonizar os postes e que o consenso precisa acontecer. Ponto de divergência com distribuidoras de energia é a instituição da figura do posteiro.

Humberto Calza, coordenador da Anatel, apontou, por exemplo, que, nas regiões Norte e Nordeste, entre 70% a 80% do SCM vem das pequenas provedoras e, no Brasil, a média é de 66%.

Governo federal estima que 10 milhões de pessoas sejam beneficiadas nos 59 municípios atendidos pelas infovias. O trecho Belém-Macapá está pronto e é operador por um consórcio de 15 empresas, sendo 12 provedores Internet, revela o diretor de operações, Eduardo Grizendi.