“Não cabe aos provedores serem os agentes que vão decidir o que sai e o que fica na Internet”, pontua o coordenador adjunto do comitê jurídico da camara-e.net, Caio Faria Lima.
Como representante do Setor Empresarial pelos provedores de acesso e conteúdo da Internet no Comitê Gestor, o presidente da ABRANET, Eduardo Parajo, sustenta que a imposição de obrigações excessivas prejudicam as empresas e os usuários.
Miguel Mattos, do Migalhas, sustenta que o direito ao esquecimento não existe, é uma balela que foi inventada.
Eduardo Parajo participou nesta quarta-feira, 30/09, de audiência pública na Câmara dos Deputados. Entidade defendeu uma regulamentação enxuta, com poucas exceções à neutralidade de rede, com instruções mais claras sobre a guarda de registros de conexão.
Para o Presidente do Nic.br, a IoT não pode ser tratada como algo extremamente diferente. Ele advertiu ainda que não é correto regular por tecnologias.
Ao legislar pelo extremo, com medo dos piores casos, o grande risco é não deixar florescer os melhores casos, defendeu Marcel Leonardi, do Google.