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Mastercard quer antecipar no Brasil meta mundial de acabar com senhas

13 de novembro de 2025

por Roberta Prescott

Mastercard quer antecipar no Brasil meta mundial de acabar com senhas

A Mastercard tem uma meta ambiciosa: eliminar o uso de senhas nos pagamentos com cartões em todo o mundo até 2030. O objetivo no Brasil ganha um contorno ainda mais audacioso: colocar fim às senhas antes deste prazo — e pensar em 2028 seria um prazo razoável, conforme apontou Leonardo Linares, vice-presidente-sênior de soluções para clientes no Brasil da Mastercard, no evento MobiMeeting Finance + ID 2025.


Linares disse acreditar estar próximo dessa transição perto de 2028, mas a jornada segue em diferentes estágios. “Evoluímos bastante em tokenização passando da metade das transações já. Click to pay não será para todas as soluções e estamos evoluindo bem, com grandes nomes do mercado. E passkey é o que está mais incipiente; começamos neste ano e está ganhando tração”, ponderou o executivo.


A ideia do passkey de pagamento é vincular o seu cartão Mastercard ao seu dispositivo e passkey de pagamento para confirmar a identidade.  O Passkey tem tecnologia baseada em autenticação biométrica e visa a simplificar os pagamentos digitais, integrando segurança e conveniência na experiência de consumo.


O plano global — e já divulgado da companhia — é acabar com as senhas até 2030. Aqui, a Mastercard mira em antecipar a meta. “Esse mundo sem senha tem de ter segurança tão boa ou melhor; vamos caminhar para um mundo onde todas as transações sejam tokenizadas, tenham um token associado à transação e, assim, se existe vazamento, o que vaza é o token, deixando a credencial é preservada”, detalhou Linares.  


A chave para esse novo ambiente está na tokenização. Assegurar a segurança da credencial, enfatizou o executivo, deve desencadear um ecossistema com mais confiança, levando a um aumento de três a seis pontos porcentuais na conversão das vendas. “Não é só na questão da fraude, na questão da experiência do usuário e na gestão de ciclo de vida a tokenização também facilita muito.”
 

Falando sobre pagamentos agênticos, Linares apontou que se trata de uma tendência clara e disse que a probabilidade de escalar é quase inevitável. “Hoje, ainda está acontecendo de forma desordenada”, ponderou.


No futuro, os agentes de IA vão fazer transação em nome de uma pessoa, o que demanda atuação para incrementar ainda mais a segurança, uma vez que quem está fazendo a transação é robô. “Precisamos garantir que tenha tudo muito bem acordado e aí que a Mastercard entra e vê a oportunidade de criar arcabouço de regras.”


Trata-se de incluir a segurança por meio de regras, destacando quais agentes podem fazer que tipo de transação, tem arca com o prejuízo, quais são as regras para devolução.  
 

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    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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