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IA no marketing amplia desempenho das empresas

22 de julho de 2025

por Redação Abranet

IA no marketing amplia desempenho das empresas

Você usa IA no marketing da sua empresa? Uma análise Bain & Company apontou que o uso crescente de inteligência artificial no marketing está ampliando a diferença de desempenho entre líderes de mercado e as empresas onde a adoção e a captura de valor com IA ainda são bastante limitadas.

 

Baseado em respostas de 1.200 executivos seniores de marketing em todo o mundo, o estudo indica que a tecnologia promove um crescimento médio de receita seis vezes maior, se comparado com os concorrentes, enquanto seus gastos médios com marketing são apenas 1,5 vez maiores.

 

“O uso eficaz da IA tem sido essencial para o desempenho superior de marketing nas grandes empresas que lideram seu uso”, conclui Lucas Brossi, sócio e líder de Inteligência Artificial da Bain na América do Sul. 

 

De acordo com Brossi, os melhores profissionais combinam expertise técnica com insights que enriquecem a narrativa humana, o que tem se traduzido em ganho de mercado. Esses líderes enriquecem dados primários e usam análises preditivas para prever melhor as necessidades dos consumidores. Também experimentam continuamente formatos, tornando a IA um elemento-chave para seu sucesso”, completa.

 

Esse cenário de liderança orientada por IA aponta para uma ruptura conceitual em relação aos tradicionais “4 Cs” do marketing: cliente, custo, conveniência e comunicação. Com a incorporação estratégica da IA, a Bain mapeou os vetores de desempenho alavancados pelas empresas líderes e propõe uma nova forma de pensar o marketing, baseada em quatro novos pilares que traduzem as exigências atuais de agilidade, personalização e escala:

 

IA abrangente - empresas líderes têm 10 vezes mais chances de considerar IA e machine learning como capacidades essenciais, o que se correlaciona com mais que o dobro de crescimento médio em vendas. Essas companhias também têm seis vezes mais chances de contar com 25 ou mais casos de uso de IA em produção. As líderes em marketing estão também ampliando o uso da IA generativa em funções go-to-market, desde a experiência do cliente até a compra de mídia, da otimização de campanhas à testagem criativa.

 

Obsessão pelo consumidor - líderes de mercado têm quatro vezes mais chances de enriquecer seus dados primários com dados de terceiros e, com a aplicação dessas informações, atingem mais que o dobro do crescimento médio em vendas em relação às empresas retardatárias. Elas também utilizam a IA como ferramenta para realizar esse enriquecimento de dados.

 

Experimentação contínua - empresas com melhor desempenho têm oito vezes mais chances de realizar 100 ou mais experimentos de marketing ao mês e as líderes têm o dobro de probabilidade de escalar os aprendizados desses testes para toda a organização. Como IA reduz o custo marginal de criação de conteúdo, as equipes de marketing que já dispõem de processos, talentos e mecanismos de testes e escalonamento têm conseguido experimentar – e alcançar resultados – com muito mais agilidade.

 

Destaque no mercado - os líderes também chamam a atenção ao equilibrar ações de marca bem planejadas com tecnologias de marketing modernas e automatizadas, aponta o relatório. As organizações com melhor desempenho têm oito vezes mais chances de usar tecnologia personalizável com IA para diferentes casos de uso e objetivos de negócio. Essas empresas também são 2,5 vezes mais propensas a apresentar arquiteturas tecnológicas maduras de marketing em quatro áreas: (1) coleta e enriquecimento de dados; (2) mensuração; (3) automação; e (4) gestão de fluxos de trabalho.

 

Mais do que apenas atualizar conceitos, essa transição sinaliza um novo paradigma para a liderança em marketing, em que tecnologia, dados e criatividade atuam de forma integrada para impulsionar crescimento sustentável e diferenciação competitiva.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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