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Sites de bets superam You Tube, Globo, WhatsApp e TikTok em audiência no Brasil

08 de julho de 2025

por Da Redação Abranet

Sites de bets superam You Tube, Globo, WhatsApp e TikTok em audiência no Brasil

As plataformas de apostas online registraram 2,7 bilhões de visitas em maio de 2025, consolidando-se como o segundo destino mais acessado na internet brasileira, atrás apenas do Google. O levantamento, realizado pelo SimilarWeb, mostra que as bets superaram sites populares como YouTube, Globo, WhatsApp e TikTok. A análise considera as 193 casas de apostas legalizadas no país, segundo o Comitê Gestor da Internet (CGI).

O crescimento expressivo das bets ocorreu a partir de janeiro deste ano, quando parte dessas empresas começou a operar de forma regulamentada no Brasil. Embora legalizadas desde 2018, as casas de apostas de quota fixa passaram a seguir novas regras em 2025, incluindo a obtenção de licença da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, pagamento de R$ 30 milhões e migração para o domínio “.bet.br”.

A média diária de acessos às bets cresceu de 55 milhões de visitas por dia em janeiro, para 68 milhões diários em maio. O recorde de acessos aconteceu em 7 de maio de 2025, com 76,7 milhões de visitas, coincidindo com a semifinal da Champions League entre PSG e Arsenal, além de jogos de três clubes brasileiros: Bahia contra o Nacional do Uruguai, Flamengo contra o Central Córdoba, e Palmeiras contra o Cerro Porteño.

No ranking de acessos em maio, o Google liderou com 4,9 bilhões de visitas, seguido pelas bets com 2,7 bilhões. O YouTube aparece em terceiro lugar com 1,3 bilhão, seguido por Globo (765 milhões), WhatsApp (759 milhões) e TikTok (740 milhões).

Os brasileiros representam 99,92% do tráfego do domínio “bet.br”, tornando-o o 14º mais visitado no mundo. A análise da estratégia digital das casas de apostas revelou que 67,8% dos acessos ocorrem por tráfego direto, enquanto sites de busca representam 14,26% e redes sociais apenas 8,24%, com o YouTube sendo o canal mais efetivo nesse segmento (57,4%).

O levantamento não apresenta informações sobre o volume de apostas realizadas ou valores movimentados por essas plataformas, nem dados sobre o impacto social do crescimento desse setor no Brasil.

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    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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