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Brasileiro lidera uso de IA em grupo de oito países analisados pela consultoria global Oliver Wyman

18 de abril de 2025

por Redação Abranet

Brasileiro lidera uso de IA em grupo de oito países analisados pela consultoria global Oliver Wyman

Mesmo sem estar entre os mercados do mundo que mais investem no desenvolvimento de inteligência artificial generativa (GenAI, na sigla em inglês), o Brasil é o país com maior número proporcional de usuários que declaram já ter utilizado a tecnologia, à frente da Espanha, França, Itália, Austrália, Alemanha e Reino Unido e EUA, aponta pesquisa inédita da consultoria global Oliver Wyman.
 

Segundo o levantamento, realizado em formato de questionário online com18 mil entrevistados nestes oito países, 57% dos brasileiros declararam já ter usado plataformas de IA. A amostra no Brasil ouviu 3 mil indivíduos de 18 a 65 anos (ou mais), com renda familiar mensal de R$ 1.000,00 a mais de R$ 20.000,00.
 

A pesquisa foi aplicada nos Estados Unidos com participação de 6.032 pessoas, na Austrália (2.015), Alemanha (2.001), Reino Unido (2.000), Itália (1.001), Espanha (1.000) e na França (1.000).
 

Depois do Brasil, a Espanha é o país com maior número de pessoas que já utilizaram alguma plataforma de IA (46%) no universo investigado pela pesquisa. O país é seguido pela França (43%), Itália (42%), Austrália e Alemanha (ambas com 37%) e Reino Unido (35%).
 

Os Estados Unidos é o país com menor número de usuários das plataformas de IA, segundo o levantamento da Oliver Wyman: apenas 33% dos americanos declaram já ter usado a tecnologia.

 

Vida pessoal x no trabalho
O estudo mostra também que os indivíduos estão usando as plataformas de IA generativa com mais intensidade na vida pessoal que no trabalho em todos os mercados pesquisados. No Brasil, 20% dizem ter usado a tecnologia apenas na vida pessoal contra 11% apenas no trabalho. Na Espanha, 19% usaram na vida pessoal e apenas 13% aplicaram a tecnologia nas atividades profissionais.
 

O mesmo padrão se repete na França (18% contra 11%), na Itália (21% contra 11%), na Austrália (17% contra 8%), na Alemanha (17% contra 9%), no Reino Unido (15% contra 9%) e nos EUA (17% contra 6%).
 

O grupo que respondeu que usa IA generativa tanto na vida pessoal como no trabalho é maior no Brasil (26%). Nos demais países investigados, o índice é menor: 14% na Espanha e na França; 12% na Austrália; 11% na Alemanha e Reino Unido e 10% na Itália e EUA.
 

Miguel Mateus, sócio da prática de comunicações, mídia e tecnologia da Oliver Wyman, destacou, em nota à imprensa, que, em todos os cenários, o Brasil se destaca como forte usuário das IAs e um dos fatores que explica esta aderência é a receptividade cultural dos brasileiros às novas tecnologias, que pode ser observada em setores como serviços financeiros, com a rápida adoção de bancos digitais, e no varejo online, com o forte crescimento do e-commerce.

 

Outro aspecto capturado pela pesquisa da Oliver Wyman é a aderência maior dos jovens às ferramentas de IA generativa. No Brasil, os indivíduos da Geração Z, nascidos entre 1997 e 2010, são os maiores usuários deste tipo de tecnologia: 75% já utilizaram as plataformas seja para fins pessoais, trabalho ou para ambas as situações. “Este comportamento, sem dúvida, reflete a familiaridade e a facilidade com que as gerações mais novas lidam com as tecnologias que vão surgindo”, observa Mateus, da Oliver Wyman.
 

Entre Millenials, o índice é de 64%, e entre os indivíduos da Geração X o índice cai para 52%. Entre os Boomers, apenas 30% utilizam a tecnologia de alguma maneira.

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