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Pix impulsiona e e-commerce brasileiro pode chegar a US$ 585,6 bilhões em 2027

17 de março de 2025

por Por Roberta Prescott

Pix impulsiona e e-commerce brasileiro pode chegar a US$ 585,6 bilhões em 2027

Puxado por Pix, população jovem e gosto por inovação, o comércio eletrônico no Brasil tem previsão de crescimento ano a ano, entre 2023-27 de 21%, com volume podendo chegar a US$ 585,6 bilhões em 2027. Se alcançar a cifra o montante representará uma alta de 70% na comparação com 2024.

Os dados constam de relatório da fintech canadense Nuvei que mapeou os mercados. A 2ª edição do estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento”, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, apontou que o e-commerce no Brasil movimentou US$ 346,3 bilhões em 2024. Em 2018, o volume era de US$ 85,5 bilhões. Com isso, o comércio eletrônico no País deve alcançar em 2027 uma alta de 585% sobre a marca de 2018.

Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei para Brasil e América Latina, ressaltou que o Brasil tem crescido no e-commerce também com vendas transfronteiriças online (o chamado comércio online cross-border), uma modalidade que deve saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027, registrando uma alta de 92,5% no período. Em 2023, segundo o estudo, o Brasil tinha uma fatia de 7% do mercado global de e-commerce. Entre os países emergentes, o Chile é o que concentra a maior parte das operações, com 23%, seguido por México, com 20%.

Com relação a segmento, o varejo teve o maior volume de operações do comércio eletrônico em 2024, com US$ 137,3 bilhões. Na sequência, destaques para viagens (US$ 56,7 bilhões), apostas (US$ 39,3 bilhões), aplicativos de entrega e de transporte individual (US$ 16,8 bilhões) e serviços de streaming (US$ 10,7 bilhões). Categorias diversas somaram outros US$ 67,8 bilhões. A Nuvei opera em 200 mercados, tem cerca de 2 mil funcionários e recém fechou capital na bolsa. A empresa tem valor de mercado avaliado em US$ 6,3 bilhões. “Somos adquirentes direto em diversos países e, em maio, seremos no México”, adiantou Moretto.  

Com relação à presença na América Latina, o executivo avaliou que a empresa está forte no México, na Colômbia e no Brasil, onde tem atuado mais com cross-border, trazendo clientes asiáticos para testar e entrar no mercado brasileiro. Para a Nuvei, os mercados emergentes estão não apenas acompanhando as tendências digitais, mas estabelecendo-as.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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