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Três em cada 10 crianças e adolescentes têm acesso à Internet controlado pelos pais

23 de outubro de 2024

por Luis Osvaldo Grossmann*

Três em cada 10 crianças e adolescentes têm acesso à Internet controlado pelos pais
Três em cada 10 crianças e adolescentes têm responsáveis que utilizam recursos para restringir o conteúdo acessado online. Os dados são da nova edição da TIC Kids Online Brasil, que mostra 93% da população brasileira de 9 a 17 anos sendo usuária de internet, o que representa 24,5 milhões de pessoas. Do total, 81% se conecta pelo celular. Segundo o estudo, os recursos são usados para bloquear ou filtrar alguns tipos de sites (34%), para filtrar que aplicativos podem ser baixados (32%), que limitam as pessoas com as quais crianças e adolescentes podem entrar em contato por meio de chamadas de voz ou mensagens (32%), que monitoram sites ou aplicativos acessados (31%), que bloqueiam anúncios (28%), que alertam sobre o desejo de fazer compras em aplicativos (26% ), e que restringem o tempo na Internet (24%). A pesquisa identificou ainda que 61% dos responsáveis de usuários de 9 a 17 anos afirmaram “sempre” ou “quase sempre” olhar o celular para ver o que a criança ou adolescente está fazendo, ou com quem está falando (proporção é de 80% no caso de usuários com idades de 9 a 10 anos e de 40% para usuários de 15 a 17 anos); 51% determinam regras para a utilização do dispositivo (71% para os de 9 a 10 anos e 27% para os de 15 a 17 anos), e 30% suspendem a utilização do celular pelos filhos por algum tempo (45% para os de 9 a 10 anos e 15% entre 15 e 17 anos). Responsáveis de 83% dos usuários de 9 a 10 anos declararam que “sempre” ou “quase sempre” ensinam jeitos de a criança usar a Internet com segurança, e 86% disseram conversar sobre o que ela faz online (as porcentagens foram de 63% e de 55%, respectivamente, para os adolescentes de 15 a 17 anos). Ainda de acordo com a nova edição da TIC Kids Online, 44% dos usuários de 9 a 17 anos “sempre” ou “quase sempre” contam sobre coisas que os incomodam ou chateiam na Internet, prática mais recorrente entre as meninas (46%) do que entre os meninos (28%). O estudo mostrou também que 44% afirmaram que a criança ou adolescente “sempre” ou “quase sempre” pede ajuda para uma situação no ambiente digital que não consegue resolver, 77% “acreditam que a criança ou adolescente utiliza a Internet com segurança” e 8%, “que a criança ou adolescente vivenciou situações incômodas na Internet”. Entre os usuários de 9 a 17 anos, 29% contaram ter passado por situações ofensivas, de que não gostaram ou os chatearam no ambiente digital. Destes, 31% falaram sobre o que aconteceu para seus pais, mães ou responsáveis; 29% para um amigo ou amiga da mesma idade; 17% para irmãs irmãos ou primos, e 13% não revelaram para ninguém. Outros 12% reportaram que foram tratados de forma ofensiva na Internet e 42%, que viram alguém ser discriminado online. Considerando o contato com desconhecidos, 30% dos usuários de Internet de 9 a 17 anos relataram que tiveram contato com alguém na Internet que não conheciam pessoalmente. Redes socais (15%) e mensagens instantâneas (14%) foram os principais meios em que a situação ocorreu. Conforme o estudo, 99% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos das classes A e B são usuários de Internet. Nas classes C e DE, as porcentagens são 93% e 91%, respectivamente. A TIC Kids Online mostra ainda que 92% têm responsáveis usuários da rede. A 11ª edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil entrevistou presencialmente 2.424crianças e adolescentes com idades entre 9 e 17 anos, assim como seus pais ou responsáveis, em todo o território nacional. As entrevistas aconteceram entre março e agosto de 2024.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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