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  4. Saúde: Inteligência Artificial e robótica exigem conectividade abundante

Saúde: Inteligência Artificial e robótica exigem conectividade abundante

08 de outubro de 2024

por Da Redação Abranet

Saúde: Inteligência Artificial e robótica exigem conectividade abundante
O uso de inteligência artificial e robótica no setor de saúde foi um dos temas debatidos na Futurecom 2024, que acontece esta semana, em São Paulo. Segundo especialistas, as tecnologias têm o potencial de revolucionar o setor, mas isso só acontecerá quando houver conectividade em abundância. A sênior advisor do InnovaHC, Marcia Ogawa, lembrou que a conectividade avançada tem o poder de habilitar uma série de serviços de telemedicina e promover a equidade na saúde. “Temos promovido experimentos estruturantes que tragam essa equidade, mas não adianta disso senão tivermos conectividade. A telemedicina precisa andar de mãos dadas com a conectividade”, afirma. Para o gerente de inovação do hospital Sírio-Libanês, Cristiano Valerio Ribeiro, a conectividade é um habilitador do uso da tecnologia no setor e, com ela, vem o desafio de conectar os grandes centros às áreas remotas. “É ela também que vai permitir conectar os pacientes a uma série de serviços e produtos de saúde difíceis de serem acessados hoje”, defende. A cobrança, no entanto, não significa que o setor não esteja desenvolvendo novos usos e aplicações. A diretora de tecnologia da Hospital Care, Lilian Hoffmann, acredita que a digitalização do setor é fundamental para sua transformação, desde o atendimento até seus processos internos. “Estamos falando de cirurgia robótica, consultas a distância e também no ganho de eficiência e atendimento a questões de sustentabilidade”, diz. São aplicações que já começam a se desenvolver na prática em diversas frentes. De acordo com professor da IA da Unicamp, Anderson Rocha, o mundo vive hoje uma revolução de convergência baseada em cinco tecnologias: nanotecnologia; robótica; biotecnologia; internet das coisas; e IA. “A medicina hoje passa pelas cinco, mais recentemente com a IA ajudando na descoberta de novos padrões”, explica. O professor defende que o uso da IA deve ser centrado no ser humano e mostrou pesquisas que vão nessa direção, como a iniciada pela Unicamp em 2019, que utilizou a IA para a identificação da retinoplastia diabética por meio de análise da retina. Após seis anos, o índice de acertos da IA chegou a 97% e o estudo deu origem a uma startup que desenvolveu um retinógrafo portátil, capaz de realizar o exame a um custo acessível a populações que antes não teriam acesso a ele. Lilian também citou o exemplo de uma aplicação desenvolvida na Beneficência Portuguesa, que utilizava IA para melhorar o diagnóstico de Raios-X de tórax, e que passou a ser utilizada no pronto socorro da instituição. “Pensamos na cadeia e em onde inserir a aplicação para gerar valor”, diz, lembrando que, além do desenvolvimento, as instituições precisam ter olhos para entender o que é necessário. Andrea Bocabello, diretora de inovação, ESG e estratégia do Grupo Fleury, lembrou que o grupo hoje tem IA embarcada em equipamentos de ressonância, reduzindo o tempo do paciente na máquina e os custos do exame. O laboratório também conta com um aplicativo chamado iDoc, que faz comparação de imagens de tomografia e ressonância, permitindo ao médico priorizar casos mais críticos. A robótica é outra frente em que o setor vem apostando. No caso do Sírio, ela é parte da rotina do hospital há alguns anos, sendo utilizada na farmácia e na entrega de medicamentos nos quartos, por exemplo. Rocha, da Unicamp, lembra que tudo o que se vê hoje em desenvolvimento com a IA, será corporificado pela robótica. “Hoje é muito caro, mas será viável no futuro”, diz.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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