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Abranet assina manifesto do Desonera Brasil em prol da desoneração da folha

17 de julho de 2024

por Da Redação Abranet

Abranet assina manifesto do Desonera Brasil em prol da desoneração da folha
As entidades que representam os 17 setores beneficiados pela Desoneração da Folha de Pagamento enviaram, nesta segunda-feira (15/07), um ofício ao presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, solicitando a extensão do prazo de suspensão da cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633, decisão proferida pelo Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal. Os setores envolvidos defendem que a prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha. As entidades de TIC como Abes, Brasscom, Fenainfo, Feninfra e Abranet, entre outras, aderiram ao movimento para pedir mais prazo. O senado colocou o projeto de desoneração na folha na pauta do plenário desta terça-feira, 16. O recesso da casa começa no dia 19 de julho. Confira a carta na íntegra: “Ao Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional Senador RODRIGO PACHECO Excelentíssimo Senhor Presidente, Os 17 setores abrangidos pela tributação substitutiva da contribuição previdenciária patronal vêm por meio deste manifestar sua extrema preocupação com o status corrente das negociações visando a obtenção de solução por meio de diálogo interinstitucional voltado a superar os alegados vícios presentes na Lei n.º 14.784/2023, nos termos da decisão proferida pelo Excelentíssimo Senhor Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633. A referida decisão foi suspensa pelo próprio Ministro Relator da ADI por 60 dias para permitir a implementação de acordo político entre o Executivo e o Senado, mas este prazo está se exaurindo, daí a preocupação manifestada neste ofício. Reconhecemos e apoiamos os esforços conjuntos realizados pelo Legislativo e pelo Executivo na busca de uma solução adequada para as questões orçamentárias decorrentes da desoneração da folha de pagamento, nos termos da decisão do STF. No entanto, é imperativo ressaltar que a insegurança de caixa gerada pela situação atual tem acarretado sérios problemas para as empresas dos 17 setores envolvidos, na medida em que muitas destas empresas enfrentam enormes dificuldades para mobilizar ou obter os recursos necessários para se prepararem para arcar quase que imediatamente com os efeitos de eventual decurso do citado prazo inicial de 60 dias sem que uma solução adequada seja alcançada. Atividade empresarial demanda planejamento financeiro, o que é ainda mais difícil de ser concretizado com tamanha insegurança. Dada a magnitude da situação e seu potencial impacto econômico e social, acreditamos que seria apropriado que Vossa Excelência, Presidente do Congresso Nacional, dê notícia ao Ministro Relator de que o diálogo institucional entre o Legislativo e Executivo neste tema continua sendo realizado e que a extensão do prazo de suspensão da cautelar na ADI em tela é fundamental para permitir a implementação, no decorrer do mês de agosto, do acordo político realizado, após o recesso parlamentar que se inicia no dia 18 de julho próximo. Acreditamos firmemente que essa prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira para as empresas envolvidas, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha. Colocamo-nos à disposição para cooperar com o Congresso Nacional e demais instituições envolvidas, promovendo o diálogo social necessário para a resolução deste tema de tão grande relevância e impacto. Eis as entidades que assinam o manifesto: Abert – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão Abes – Associação Brasileira das Empresas de Software Abicalçados – Associação Brasileira das Indústrias de Calçados Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção ABOL – Associação Brasileira de Operadores Logísticos ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal Abranet – Associação Brasileira dos Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet Abratel – Associação Brasileira de Rádio e Televisão ABT – Associação Brasileira de Telesserviços ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas ANJ – Associação Nacional de Jornais Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais CICB – Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil FABUS – Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus Federação Assespro – Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Fenainfo – Federação Nacional das Empresas de Informática Feninfra – Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática IGEOC – Instituto Gestão de Excelência Operacional em Cobrança NTC&Logística – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras Sinditêxtil – Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo Zetta – Associação que reúne fintechs

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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