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  4. Presidente da Ripple se diz muito confiante com a recuperação de Web3

Presidente da Ripple se diz muito confiante com a recuperação de Web3

17 de abril de 2024

por Redação da Abranet

Presidente da Ripple se diz muito confiante com a recuperação de Web3
A presidente da Ripple, uma plataforma para pagamentos rápidos, seguros e de baixo custo entre pessoas e instituições financeiras, Monica Long, disse, ao participar do Web Summit Rio, que a adoção institucional de produtos Web3 é o que diferencia o atual ressurgimento da criptografia dos ciclos anteriores. Ela expôs sua forte crença de que o blockchain pode  revolucionar o mundo de pagamentos, que, segundo a executiva, ainda é lento e caro.   Long destacou que atua no setor há 11 anos e já viveu ciclos de altos e baixos; e muito do que ocorre hoje está ligado ao halving do Bitcoin. Mas, seguiu a executiva, “se diminuirmos o zoom, o que é interessante para mim é que estamos vendo crescimento e maturidade na Web3”.  Monica Long acrescentou: “O que é realmente emocionante neste último ciclo para mim é a verdadeira adoção. Se você pensar bem, algumas das maiores marcas de serviços financeiros, como Goldman e BlackRock e Fidelity, eles realmente construíram seus produtos e ofertas em bear markets, o que significa que eles veem o panorama geral em questão. Então eu acho que o que vai ser realmente diferente neste ano é o abraço institucional e a decolagem”. Os comentários da presidente ocorrem em meio a um aumento no valor do Bitcoin, no ano passado, provocando esperanças de um novo bull market de criptografia.  Falando no palco central do Web Summit Rio, Mônica Long foi questionada sobre o que ela acredita ser o caso de uso matador para criptografia, ao qual ela respondeu: “Sempre acreditei na ideia de que os pagamentos podem ser o caso de uso matador para blockchain. É super simples. Se você pensar nos atributos inerentes de um blockchain, é uma rede global pronta para uso. É um lugar onde você pode representar valor e então realmente movê-lo ao redor do mundo de uma forma muito transparente e você poderá ter uma prova de a liquidação da transação em segundos em muitos casos”. Para ela, o envio de dinheiro internacionalmente é um exemplo, já que a experiência atual, segundo ela, ainda é lenta e cara. Assim disse acreditar “firmemente que os pagamentos podem ser um excelente ponto de partida para realmente redesenhar e modernizar o setor financeiro de forma mais ampla”. Quando solicitada a prever o preço do Bitcoin até o fim do ano, Monica Long optou por não fazê-lo, dizendo: “Eu diria que um lugar mais importante para todos nós nos concentrarmos é na utilidade do mundo real para o ativos; é isso que vai gerar valor, estabilidade e liquidez no longo prazo para todos os ativos e criptografia. Mas direi que, para o Brasil, este é um lugar onde estamos vendo um país realmente maduro base para esse tipo de desenvolvimento. Você tem um governo que abraçou e deu clareza em torno dos ativos virtuais. Você tem uma comunidade vibrante de desenvolvedores e bancos financeiros tradicionais como o Itaú estão adotando-o. Então essa é a mistura da criação certa terreno para criptografia”. Os comentários de Monica Long foram feitos como parte de uma discussão mais ampla sobre a indústria Web3 na Web Summit Rio, onde mais de 34 mil pessoas se reuniram para discutir os assuntos mais urgentes questões em torno da tecnologia e para fazer conexões significativas que moldarão o futuro. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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