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  4. Inteligência coletiva e criação de valor: os desafios dados à inteligência artificial

Inteligência coletiva e criação de valor: os desafios dados à inteligência artificial

27 de março de 2024

por Roberta Prescott

Inteligência coletiva e criação de valor: os desafios dados à inteligência artificial
A criação de valor, a ambição em inteligência artificial e a inteligência coletiva são conceitos que, juntos, geram valor às companhias, sendo estas três áreas nas quais os executivos de dados e análise precisam se focar. Usar a inteligência coletiva para impulsionar valor para os negócios, disse Kurt Schlegel, vice-presidente e analista do Gartner, e Aura Popa, analista e diretora-sênior do Gartner, que participou da Conferência de Analytics do Gartner, realizada em São Paulo. A criação de valor pressupõe priorizar a execução e não a estratégia, focando nos fundamentos da matriz funcional de dados e análise. Além disso, as companhias precisam estabelecer a ambição corporativa para inteligência artificial, revitalizando e estendendo a governança para deixar os dados prontos para serem usados pela IA. E, por fim, a inteligência coletiva versa sobre a exploração de novos modelos operacionais, o que exige evoluir e desenvolver a alfabetização em dados para incluir e dominar a alfabetização em IA. “A inteligência coletiva é quando pessoas, dados e IA se juntam, trabalham juntos. Tendemos a achar que IA vai automatizar tudo, mas precisamos do humano”, apontou Aura Popa, na coletiva de imprensa. Pesquisa do Gartner com CEOs mostrou que 75% deles disseram que já usaram inteligência artificial generativa — e 6% não acham que inteligência artificial generativa esteja exagerada (overhyped) no setor de tecnologia; 62% disseram que IA tem sido discutida no nível de conselho; e 53% afirmaram acreditar que não seriam capaz de lidar com os riscos da IA. Nos próximos anos, assinalou Aura Popa, preocupações com questões éticas e riscos que traz para clientes e usuários ficarão ainda mais ressaltadas. E como as companhias estão se engajando com inteligência artificial? Segundo o Gartner, 61% disseram que educar a liderança é uma de suas principais responsabilidades; 80% apontaram que o treinamento em IA será uma prioridade alta nos próximos 12 a 18 meses e para 80% deles a alfabetização em dados na inteligência artificial receberá mais atenção em 2024. Questionada pelo Convergência Digital sobre os reflexos da junção das três áreas de foco para gerar valor em data & analytics, Aura Popa destacou que quem sair na frente colherá mais frutos, assim como ocorreu com outras tecnologias. “Eu acredito fortemente que as companhias vão adotar inteligência artificial generativa. E, quem entrar de maneira correta, vai se beneficiar e sair na frente em lucratividade, assim como ocorreu com adoção de ciência de dados e machine learning”, respondeu, acrescentando que o desafio começa com a mão de obra. “As pessoas ainda estão reticentes em adotar inteligência artificial e, conforme for explicado que elas terão benefícios, elas serão menos relutantes.”  O próximo passo Isso leva também as empresas a passarem de uma adoção de IA para tarefas mais cotidianas para adotar inteligência artificial em áreas que farão a diferença em competitividade, conforme pontuou Edgar Macari, diretor do Gartner e cochair da conferência de D&A.  De acordo com o Gartner, em janeiro de 2024, 23% das empresas pesquisadas usavam inteligência artificial generativa para otimização de custos; 20% para experiência do usuário; e apenas 18% para iniciativas de crescimento, esta última configurando como iniciativas de IA que vão mudar o jogo. “Uma boa forma de dividir é pensar na IA cotidiana, que é fazer as coisas que já fazemos, mas de forma melhor. Quando olhamos para crescimento e novos serviços, é fazer algo que não fazemos hoje”, explicou.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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