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  4. Recife terá 2 mil pontos de internet gratuita e uso de Wi-Fi 6 na rede da Um Telecom

Recife terá 2 mil pontos de internet gratuita e uso de Wi-Fi 6 na rede da Um Telecom

13 de março de 2024

por Redação da Abranet

Recife terá 2 mil pontos de internet gratuita e uso de Wi-Fi 6 na rede da Um Telecom
Uma rede com até 2 mil pontos de acesso gratuitos, com largura de banda de até 3 Gbps, está sendo instalada na capital pernambucana. Cerca de 300 acessos já estão disponíveis. O projeto faz parte do Conecta Recife, um grande programa de transformação digital idealizado pela prefeitura da cidade. A rede foi divulgada na segunda-feira (dia 12) no Conecta Recife 2024. Daniel Gomes, COO da Um Telecom, explicou o projeto em andamento e apresentou as soluções de conectividade, monitoramento com IA, entre outros produtos e serviços do portfólio da empresa de infraestrutura de serviços digitais. “A instalação de 2 mil pontos de acesso é um projeto desafiador, que tem potencial para oferecer uma nova experiência digital, em uma cidade que possui uma história recheada de inovação”, afirma Daniel Gomes. O projeto prevê pontos indoor e outdoor em áreas livres como praças, parques, ruas, avenidas e comunidades em vulnerabilidade social ou, até mesmo, no interior e exterior de prédios públicos. Toda a rede que interliga os acessos à internet utiliza fibra ótica, com tecnologia aérea Wi-Fi 6, que é o que existe de mais avançado atualmente no mercado. O Wi-Fi 6 possibilita mais velocidade, um maior número de dispositivos conectados, menos interferência, menor latência e mais segurança. A rede disponível para o Conecta Recife é gratuita, segura e livre para o acesso dos moradores e turistas do Recife. A rede é independente da utilizada pelos servidores municipais, para gestão das diferentes Secretarias da Prefeitura do Recife. A Um Telecom fornecerá toda a infraestrutura em fibra ótica, os diferentes equipamentos para o acesso e, também, os meios para suportar essa tecnologia, como postes, fios e outros itens que envolvem o projeto. O serviço da Um Telecom prevê, ainda, um sistema para que a Empresa Municipal de Informática (Emprel) possa fazer toda a gestão do acesso à internet. Dessa forma, a Emprel poderá vetar a conexão a sites que possam colocar em risco os usuários do sistema, como as chamadas deep web ou dark web, parte do espaço virtual potencialmente perigosa. Os frequentadores do calçadão de Boa Viagem e da Praça do Marco Zero já podem se conectar, assim como os caminhantes do Parque da Jaqueira e os jovens nos Centros Comunitários da Paz (Compaz) que já têm acesso gratuito à internet de alta velocidade. A conectividade também alcançará os usuários nos postos de saúde e hospitais, estudantes da rede municipal, comerciantes e clientes nos mercados públicos da capital pernambucana. O COO Daniel Gomes destaca que o fornecimento de acesso à internet para todos os turistas e recifenses, que estiverem ao longo dos 7,8 quilômetros do calçadão de Boa Viagem, precisará de 20 pontos de acesso, devido ao alcance da tecnologia Wi-Fi 6. Ao se considerar que o Recife tem 218 quilômetros quadrados de área territorial, é possível que a conexão de internet se torne um novo superlativo da cidade. O recifense orgulha-se de ter a maior avenida em linha reta da América Latina e a única torre de Zeppelin do mundo. “Por que não a cidade com a maior rede de Wi-Fi do Brasil?”, esclarece o executivo. Em fevereiro, a Um Telecom foi responsável pelo Wi-Fi 6 na Praça do Marco Zero, durante os dias de Carnaval. O principal palco da festa no Recife registrou tráfego de 41,4 TB, em mensagem, transmissões on-line, envio de fotos e vídeos de mais de 63 mil dispositivos conectados. A Um Telecom é uma empresa de infraestrutura digital, com rede de fibra ótica em todo o Nordeste. Essa rede em fibra ótica de altíssima velocidade e a familiaridade com tecnologias de telecomunicações bastante atuais são fundamentais para a Um Telecom fornecer serviços como o Conecta Recife Wi-Fi. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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