sobregrupos de trabalhoeventos
publicações
notíciasrevistaswhitepaperscanal abranetmídia
contato
  • Fone (11) 3078-3866
  • WhatsApp +55 11 94528-2739
  • E-mail sec@abranet.org.br
Rua MMDC, 450, cj 304, Butantã, São Paulo-SP, 05510-000
Conheça nosso podcast Pensai!
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager da Blip México
#005 - Marketing e IA: conversa com Thiago Gonçalves, Country Manager ...
01h00/30 abr 2025
/
YouTubeSpotifyInstagram
Copyright © 2014 - 2025
Abranet - Associação Brasileira de Internet
Produzido e gerenciado por Editora Convergência Digital / Site criado pela SENNO
  1. home
  2. publicações
  3. notícias
  4. Avanço da computação em nuvem obriga empresas estabelecerem estratégia de dados

Avanço da computação em nuvem obriga empresas estabelecerem estratégia de dados

06 de fevereiro de 2024

por Roberta Prescott

Avanço da computação em nuvem obriga empresas estabelecerem estratégia de dados
O avanço dos dados na nuvem fará com que as empresas repensem a estratégia de dados e busquem novas soluções, advertiu a IDC, na sua apresentação sobre as tendências e previsões para TI e telecomunicações no Brasil. Com a ampliação da computação em nuvem e de ambientes híbridos, as companhias precisam estabelecer estratégias para que os dados estejam acionáveis e possam ser aplicados para a geração de inteligência e valor para os negócios.  A IDC aponta que, em 2024, o universo de dados no mundo ultrapassará 157 ZB, um montante que pode dobrar até 2027. E ainda: quase 25% deste volume já está na nuvem, que cresce, segundo a consultoria, com o dobro da velocidade em relação ao que não está na nuvem.  Ao explicar esta tendência, Luciano Ramos, gerente-geral da IDC para o Brasil, destacou que para 55% das empresas, criar produtos e serviços, aumentar a personalização e gerar novas fontes de receitas são temas estratégicos  que dependem fortemente do uso efetivo dos dados. Outra evidência é que 41% das companhias entrevistadas pela IDC disseram que tecnologias como inteligência artificial, inteligência artificial generativa e analytics são essenciais para atingir os objetivos do negócio.    A previsão da IDC é que as soluções de dados na nuvem — parte do chamado PaaS (ou plataforma como serviço) — somarão US$ 1,5 bilhão no Brasil em 2024 e seguirão uma trajetória acelerada. “Temos visto crescimento robusto de dois dígitos e este crescimento permanece. A movimentação em direção à nuvem faz os provedores de serviços terem opção interessante em projetos relacionados à estruturação e estratégia de dados”, destacou Ramos. A expectativa é que esse avanço movimente o mercado de serviços de TI que consumirá cerca de US$ 1,4 bilhão neste ano com consultoria, integração e suporte de projetos relacionados a dados. Orquestração e automação dos dados Outra previsão da IDC é a necessidade de soluções de gestão capazes de orquestrar automação e dados. “Para garantir a competitividade, empresas seguem olhando para soluções de gestão,  mas estão olhando para aquelas que são capazes de automatizar dados do dia a dia da operação. O ERP tem papel central para tomada de decisões mais rápidas e IA tem papel consolidado dentro deste contexto — as soluções top de linha já têm IA embarcada e terá de ser cada vez mais capaz de integrar dados vindo de diversas fontes”, apontou Ramos.  De acordo com a IDC, globalmente as empresas serão responsáveis por dois terços do universo de dados em 2024 e as soluções de produtividade — incluindo os ERPs — correspondem a uma fatia de 21% desse total. As companhias buscam ferramentas que as suportem em tomadas de decisão mais rápidas e, até mesmo, automatizadas. Nesse sentido, a inteligência artificial ganha ainda mais relevância.  Traduzindo em números, a IDC prevê que o mercado de soluções de gestão — ERP, CRM, planejamento etc. — vai alcançar US$ 5,6 bilhões em 2024 no Brasil, o que representa crescimento de 11,6% em relação a 2023. Desse total, a IDC estima que US$ 588 milhões estarão associados a capacidades de inteligência embebida nessas soluções. E mais: as plataformas analísticas e de IA somarão cerca de US% 1,6 bilhão neste ano, segundo a IDC. 

leia

também

  • Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    Drex, a moeda digital nacional, teve 500 operações de 11 instituições em 50 dias de piloto

    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

    ler mais
  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

    ler mais
  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

    ler mais