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Apenas 26% das empresas brasileiras se assumem como preparadas para enfrentar os crimes cibernéticos

10 de abril de 2023

por Redação da Abranet

Apenas 26% das empresas brasileiras se assumem como preparadas para enfrentar os crimes cibernéticos
Apenas 26% das organizações no Brasil estão preparadas para enfrentar os riscos de cibersegurança atuais, de acordo com o primeiro Cybersecurity Readiness Index (Índice de Preparação para a Cibersegurança) da Cisco. O relatório destaca que 66% dos entrevistados afirmaram que um incidente de segurança cibernética pode interromper seus negócios nos próximos 12 a 24 meses. E, ainda, que o custo de estar despreparado pode ser substancial, com  quase metade dos entrevistados dizendo ter tido um incidente de segurança cibernética nos últimos 12 meses, o que gerou um custo de pelo menos US$ 500 mil para 32% das organizações afetadas. Mas, por outro lado, as empresas estão agindo: 93% dos entrevistados disseram que suas organizações planejam aumentar seu orçamento de segurança cibernética em pelo menos 10% nos próximos 12 meses. As empresas passaram de um modelo operacional amplamente estático, em que as pessoas se conectavam a partir de dispositivos individuais em um local, conectando-se a uma rede estática, para um mundo híbrido no qual trabalham cada vez mais de vários dispositivos em diferentes localidades, conectam-se a várias redes, acessam aplicativos na nuvem e geram uma enorme quantidade de dados. Isso apresenta novos desafios de segurança digital para as empresas. O índice foi desenvolvido nesse contexto de um mundo híbrido pós-pandemia da Covid 19, em que usuários e dados precisam ser protegidos onde quer que o trabalho seja realizado. Intitulado Cisco Cybersecurity Readiness Index: Resilience in a Hybrid World (Índice de Preparação para Cibersegurança: resiliência em um mundo híbrido), o relatório mede o nível de preparação das empresas para manter a resiliência da segurança cibernética contra ameaças modernas. Essas medidas abrangem cinco pilares principais que formam um parâmetro para as defesas necessárias: identidade, dispositivos, rede, cargas de trabalho de aplicativos e dados, e abrangem 19 soluções diferentes dentro dos pilares. Principais resultados no Brasil indicaram que, enquanto apenas 26% das empresas disseram estar no estágio maduro, 40% das companhias no Brasil se enquadram nos estágios beginnner (5%) ou formative (35%). Embora as companhias no Brasil estejam se saindo melhor que a média global (15% empresas no estágio maduro), o número ainda é muito baixo, dado os riscos, disse a Cisco, em comunicado à imprensa.  A defasagem de preparo é reveladora, principalmente porque 66% dos entrevistados no Brasil afirmaram que um incidente de segurança cibernética pode interromper seus negócios nos próximos 12 a 24 meses. O custo de estar despreparado pode ser substancial, já que 49% dos entrevistados locais disseram ter sofrido um incidente de segurança cibernética nos últimos 12 meses e 32% dos afetados disseram que ele gerou um custo de pelo menos US 500 mil.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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