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  4. Americanet leva Wi-Fi 6 para clientes residenciais e reforça B2B

Americanet leva Wi-Fi 6 para clientes residenciais e reforça B2B

06 de abril de 2023

por Redação da Abranet

Americanet leva Wi-Fi 6 para clientes residenciais e reforça B2B
A Americanet vai implementar o Wi-Fi 6 (802.11ax) para toda a sua base de clientes do mercado B2C (residencial). A partir deste mês, a empresa irá instalar os novos roteadores compatíveis com a nova tecnologia, que provê maior velocidade de navegação e amplia sensivelmente a cobertura de sinal.De acordo com Lincoln Oliveira, presidente da Americanet, as melhorias da tecnologia do Wi-Fi 6 permitem atender um número maior de dispositivos conectados sem perda de velocidade e qualidade de transmissão. “Simplificar o acesso ao Wi-Fi 6 é a nossa inovação. Iremos proporcionar ao usuário final uma excelente opção para iniciar a migração ao Wi-Fi 6, com uma linha de roteadores de altíssima qualidade, sofisticada tecnologia, sem alterar os valores que os clientes já pagam atualmente”, enfatiza Oliveira. O presidente da Americanet explica que a troca dos equipamentos será feita gradualmente, a fim de atender seus mais de 600 mil clientes ativos, começando pelos mais antigos até chegar aos mais recentes, além dos novos entrantes, que já terão o roteador compatível ao Wi-Fi 6 incluído na oferta de internet, independente do pacote contratado. A empresa também vai disponibilizar uma linha Entreprise (Corporativa) mais robusta, voltada para atender às necessidades do seu ecossistema de clientes PMEs. “Já temos à disposição cerca de 10.000 dispositivos, que serão distribuídos e instalados, durante o mês de abril, em todas as mais de 200 cidades, espalhadas pelo país, em que a Americanet atua. A nossa expectativa é instalar uma média de 10.000 a 12.000 roteadores por mês”, afirma Oliveira. Entre as vantagens dos roteadores ofertados pela Americanet, está a tecnologia Mesh (malha), que ajuda o usuário a gerenciar a banda de internet de forma mais inteligente. Ela consiste em uma série de módulos, chamados de extensores, posicionados estrategicamente pelo ambiente, que permitem que o sinal de internet seja distribuído uniformemente por toda a casa sem perder a velocidade e conexão. Os clientes da Americanet terão o time técnico à disposição para avaliar a necessidade da instalação de até cinco desses dispositivos, que podem ser adquiridos separadamente ou incluídos no pacote contratado. “É como se cada módulo fosse um nó, ou ponto de contato. Quando conectados uns aos outros, formam uma malha que cobre todo o ambiente, distribuindo o sinal de Wi-Fi. Ou seja, a rede Mesh permite eliminar as ‘zonas mortas’ – aqueles pontos cegos da casa em que o sinal fica muito fraco ou não chega. Basta instalar os módulos em locais estratégicos para ter uma área de cobertura maior, com mais velocidade, conectividade e estabilidade. Por isso,a rede Mesh é uma alternativa aos tradicionais roteadores e repetidores wireless”, explica o CEO da Americanet. Oliveira ainda destaca que, com a implementação do novo padrão de rede sem fio, a empresa espera atingir um crescimento na ordem de 20% nas vendas para o mercado residencial (B2C), em 2023. “Com o Wi-Fi 6, se inicia um novo capítulo para trazer os melhores resultados de conectividade para nossos clientes, ainda mais em um mundo no qual a conectividade é cada vez mais importante”, reforça o executivo.  Wi-Fi 6 Também conhecido como 802.11AX, o Wi-Fi 6 é a versão mais recente do padrão de rede sem fio. Lançada em 2019 pela Wi-Fi Alliance, o novo padrão traz um avanço significativo na velocidade suportada, quando comparado com o Wi-Fi 5, sendo capaz de suportar velocidades de conexão de 9,6 Gb/s, enquanto o seu antecessor era capaz de chegar até 3,5 Gb/s. Além disso, o Wi-Fi 6 permite conectar um número maior de dispositivos sem perda de velocidade e qualidade de transmissão – ele usa a tecnologia MU-MIMO (múltiplas entradas e múltiplas saídas), que permite que vários dispositivos se comuniquem com o roteador ao mesmo tempo. Outras vantagens da tecnologia são: maior segurança, com criptografia mais robusta; menor consumo de energia e a redução de interferências entre aparelhos, fato comum, especialmente em locais com muitos terminais funcionando simultaneamente, como em condomínios. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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