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  4. Anatel ajusta decisão técnica e promete liberar Wi-Fi 6E outdoor até julho

Anatel ajusta decisão técnica e promete liberar Wi-Fi 6E outdoor até julho

28 de março de 2023

por Ana Paula Lobo

Anatel ajusta decisão técnica e promete liberar Wi-Fi 6E outdoor até julho
Como a decisão da Superintendência de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel não será validada pelo Conselho Diretor, a decisão final sobre as regras de uso do Wi-Fi 6E Outdoor devem entrar em vigor até o final de julho, após a realização de uma consulta pública de 45 dias, contou Sidney Nince, assessor da superintendência, ao participar do Wi-Fi Now 2023, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro.  Há questões sendo avaliadas a partir da tomada de subsídios feita pela agência, entre elas, os sistemas AFCs, voltados para o gerenciamento do espectro. Acho que não precisamos de tantos no Brasil (Nos EUA são 13) e temos que ficar muito atentos ao roaming, que é uma exigência que a Anatel não abre mão. Não podemos ter AFCs que não se falem, observou o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Karam. A Anatel bateu o martelo e está destinando os 1200 Mhz da faixa de 6GHz para o Wi-Fi, mas é necessário entender as possíveis interferências, especialmente, pelos links de TV ou de satélite. É nesta parte que surge o sistema AFC, que nada mais é do que um sistema de banco de dados padronizado para o Wi-Fi 6E e que fornece informações se há ou não interferência no sinal.  Nos Estados Unidos, a FCC selecionou 13 operadores para o sistema AFC, que vão passar por testes para depois entrar em operação. Boa parte é de fabricantes como Broadcom e Qualcomm, mas também há do Google e da própria Wi-Fi Alliance, que também está fornecendo um sistema para o Canadá e está pronto, se houver demanda no Brasil, para ter o sistema dedicado no Brasil. Se o mercado brasileiro apresentar demanda e quiser, podemos ser um AFC, disse ao Convergência Digital, Kevin Robison, CEO da Wi-Fi Alliance. Uma entidade setorial já revelou o interesse em ser um AFC: a Abrint, que quer atuar na área para fomentar o mercado de Internet. Precisamos que a Anatel decida o quanto antes a sua posição com relação ao Wi-Fi 6E outdoor. É por ele que vamos usar a faixa, como aconteceu com a 2,4GHz. As aplicações vão surgir. E os equipamentos vão cair de preço com a demanda. Mas temos de ter direito ao uso da faixa o quanto antes, cobrou o presidente da Abrint, Basílio Perez. O analista da Maravedis, Adlan Fellah, diz não entender a disputa entre o Wi-Fi 6E outdoor e o 5G. Eles são complementares. Não há por que ter essa disputa por espaço, diz. No caso do Wi-Fi, o grande ponto a ser resolvido é a autenticação de redes. O usuário quer uma ação mais transparente e amigável como acontece no 5G. Os acordos de roaming são absolutamente necessários, completou.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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