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BNPL, Pix e carteiras digitais estão entre tendências de pagamentos para o varejo digital em 2023

16 de janeiro de 2023

por Redação da Abranet

A fusão das experiências de compra online e offline, o aumento do uso Pix, o crescimento das carteiras digitais e QR Code, além da modalidade Buy Now Pay Later, estão entre as tendências de pagamento para o varejo digital em 2023, apontadas pela Adyen. De acordo com análise da plataforma global de tecnologia financeira, o mercado de pagamentos segue em constante evolução e, em 2023, tendências como carteiras digitais, QR Code e a consolidação da jornada phygital devem passar por melhorias e ganhar novas funcionalidades. A empresa divulgou uma lista com quatro tendências e explicou porquê acredita que elas serão dominantes neste ano. Confira abaixo:   1 - Fusão das experiências de compra online e offline  O muro entre loja física e o e-commerce está cada vez menor e a propensão é que ele desapareça. Cada vez mais, os varejistas devem oferecer aos clientes uma experiência “phygital”, mais conectadas, sem separações entre o digital e presencial.  Com o “comércio unificado” é possível que varejistas deem um passo além da omnicanalidade e ofereçam ao consumidor um conceito cada vez mais híbrido entre o virtual e loja física.  Com o centro de pagamentos e estoques unificados, o lojista consegue oferecer uma experiência de compra completa. Isso permite, por exemplo, que um cliente compre um produto que não esteja disponível no momento direto na loja e o receba em casa ou retire em outra unidade. Sendo possível até mesmo adquirir algo no e-commerce e retirar ou trocar na loja.  Segundo o Relatório Varejo 2022, realizado pela Adyen em parceria com a KPMG, o comércio híbrido é a principal tendência do varejo. Aproximadamente 85% dos participantes disseram que buscam estabelecimentos que ofereçam uma jornada de compra multicanal. O phygital deve crescer ainda mais ao longo deste ano. 2 - Crescimento do Pix no varejo  Lançado em 2020, o Pix é um meio de pagamento exclusivo do Brasil. A transferência gratuita e instantânea conquistou a população e já é o segundo método mais utilizado no e-commerce, perdendo apenas para os cartões de crédito, é o que diz estudo realizado pela consultoria Gmattos.   Ainda de acordo com a pesquisa, em julho deste ano, 78% das lojas analisadas ofereciam a opção de pagamento via Pix. Em 2021 esse número era de 16,9%. Estima-se que a aceitação da transferência instantânea deve chegar a 92% das lojas em 2023. Além disso, o Banco Central está desenvolvendo novas modalidades de Pix, como: Pix Garantido, Pix Recorrente, Pix Internacional, entre outros.  3 - Crescimento das carteiras digitais e QR Code As e-wallets, ou carteiras digitais, chegaram para ficar. Com aplicativos, como Apple Pay ou Google Pay, os clientes podem fazer pagamentos com o celular. A praticidade dessa modalidade é o que mais chama atenção dos consumidores e vem deixando-a tão popular. Além dos QR Code, que começou a ser mais usado durante a pandemia e continua até hoje.  Segundo a PYMNTS, organização global especializada em dados e insights sobre inovação em pagamentos e economia conectada, em 2023 mais de 4 bilhões de consumidores pagarão com carteiras digitais no mundo. A estatística ganha destaque nas lojas físicas: 1,6 bilhão de clientes devem usar essa modalidade nas compras presenciais, o que vai corresponder a 30% dos recebimentos em estabelecimentos físicos.  4 - Buy Now Pay Later Esse é um modelo de pagamento parcelado que deve ganhar bastante destaque em 2023 em diversos países. O conceito de Buy Now, Pay Later (compre agora, pague depois, em tradução livre) pode ser familiar para os brasileiros, afinal, comprar de forma parcelada já é comum no país. Mas a modalidade leva modernidade e tecnologia para o famoso boleto de parcelamento.  O BNPL é ligeiramente diferente do tradicional boleto parcelado do Brasil, pois ele traz a possibilidade de dividir compras digitais e funciona como um financiamento, o consumidor paga sua compra por meio de empréstimos. Geralmente, eles são intermediados por fintechs, que disponibilizam o serviço e fazem o meio de campo entre loja virtual e cliente. Usando tecnologia de Inteligência Artificial, a empresa financeira coleta dados do cliente e leva o cadastro para aprovação. O empréstimo deve ser pago via boleto em quantas vezes o consumidor escolher. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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