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  4. Sigam o dinheiro; há muita empresa grande investindo no Metaverso, diz CMO da Amdocs

Sigam o dinheiro; há muita empresa grande investindo no Metaverso, diz CMO da Amdocs

11 de novembro de 2022

por Ana Paula Lobo

Sigam o dinheiro e há muita empresa grande investindo pesado no Metaverso, sustentou o Chief Marketing Officer da Amdocs, Gil Rosen, em visita ao Brasil, nesta quarta-feira, 10/11. O executivo sustentou que o Metaverso terá papel relevante na Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. Para a Copa do Mundo deste ano, no Catar, Rosen lembrou que o país é um que investiu 4 bilhões de dólares no Metaverso e tem como meta gerar 40 mil empregos virtuais até 2030, mas ainda será um produto para poucos. Posso assegurar que o metaverso não é um fracasso e está muito longe disso.  É um erro associar as questões da Meta (facebook) ao futuro do Metaverso. A Boing está investindo 15 bilhões de dólares. O Metaverso é muito B2B e respaldado pelos governos. Se engana quem diz aque ele é só para o consumidor final, reforçou o executivo, que veio ao Brasil especialmente para apresentar a pesquisa FIFA World Cup 2022, sobre consumos de novos modelos de conteúdo, realizada pela Amdocs. Rosen lembrou que as previsões negativas da área de tecnologia, quase sempre não se cumprem e citou a certeza de muitos sobre o insucesso do iPhone, em especial, se referindo à rival da Apple, Microsoft. O metaverso está muito longe de ser um buzzword. Como o iPhone provou também não ser. Temos grandes companhias apostando como Telefônica, AT&T, Vodafone, TIM. Já há maneiras de monetizar o uso do metaverso. Os óculos de realidade aumentada vão cair de preço e já custam muito menos que um iPhone. O que delimita o Metaverso é a infraestrutura de telecomunicações. Mas o 5G chegou para dar essa estabilidade e ser a alma de uma nova era, pontuou o executivo. O CMO da Amdocs sustenta que o metaverso permite uma experiência humana real com o mundo digital e um domínio do homem de todos os sentidos. Mas é claro que ainda há muito por fazer e por acontecer. Não estamos no 0 ou no 800, adicionou. A pesquisa FIFA World Cup 2022 mostra que o brasileiro está disposto a pagar por uma experiência de consumo de qualidade tanto que 56% estariam dispostos a usar o Metaverso para assistir jogos em um ambiente virtual como se estivessem em uma arena. Um ponto-chave destacado por Rosen é o fato de no Metaverso tudo terá um preço, e há oportunidades para serviços ainda nem idealizados. A questão central em países como o Brasil, por exemplo, é a garantia de se ter uma infraestrutura de telecomunicações capacitada para entregar a estabilidade de conexão, o que hoje não é uma realidade. Mas o 5G oferece conexão melhor que muita banda larga fixa ou até mesmo cabo tradicional, além de oferecer uma latência muito, muito baixa, exigência maior do Metaverso. Nos EUA, já há campanhas publicitárias explicitando essa diferença. Certamente isso vai chegar em outros países e aqui no Brasil também, pontuou. O Metaverso prevê investimentos de 120 bilhões de dólares em 2022, o dobro do que foi investido em 2021, revelou ainda o estudo da Amdocs. Ana Paula Lobo viajou a São Paulo a convite da Amdocs Brasil

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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