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  4. 5G, OpenRan e IoT ajudam empresas a melhorar experiência do usuário

5G, OpenRan e IoT ajudam empresas a melhorar experiência do usuário

21 de setembro de 2022

por Redação da Abranet

A evolução do digital, a ampliação da capacidade de transmissão de dados com o uso de 5G, de internet das coisas e da realidade aumentada têm o poder de transformar setores inteiros. Apesar de as redes 5G ainda estarem incipientes, com os primeiros lançamentos sendo feitos, empresas já se aproveitam da união de tecnologias e apontam para como será o futuro. Durante painel no Telco Transformation Latam 2022, Augusto Nellessen, superintendente de TI do Itaú Unibanco; Cristiano Moreira, gerente de produtos da Embratel; e Marco Bego, CIO no InovaHC, o núcleo de inovação tecnológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), debateram justamente isso. O Itaú, por exemplo, está migrando as redes fixas de suas agências para redes móveis. O projeto iniciou com a adoção de 3G e 4G para melhorar a disponibilidade dos pontos de serviços. “Houve uma melhora de forma assustadora e o custo caiu, porque tínhamos de ter menos links e menos contingência. Hoje, estamos com quase metade dos pontos de venda rodando com redes móveis”, disse Augusto Nellessen.  Atualmente, Nellessen disse que o banco está em franca expansão de redes 5G. Ele aposta que a tecnologia trará benefícios e novas experiências para os clientes. “Quem se dispõe a ir a uma agência é porque precisa. Estamos pilotando 5G e, para a gente, a latência não é o essencial, mas a simetria é, para permitir vídeo, porque a disponibilidade de rede, pela nossa experiência, é a mesma em 3G e 4G”, detalhou. O superintendente de TI também adiantou que o Itaú Unibanco vai construir uma rede interna.   A ideia, disse o superintendente, é implantar projetos de realidade ampliada para caixas e agências. “Estamos avaliando, mas ainda depende do aparelho do usuário; temos barreiras a serem vencidas”, sinalizou Nellessen.  Na área de saúde, Marco Bego, avaliou que a pandemia foi um marco de transformação para os hospitais, rompendo barreiras. “A área de saúde se transformou e a conectividade foi a alavanca para outros serviços que hospital tem de prover”, disse o CIO do InovaHC. Para ele, a chegada de 5G vai dar a possibilidade de mudar muita coisa, de fazer diferente. “A gente precisava se transformar para poder competir”, justificou.  O InovaHC está com a Claro em dois projetos. Um é na transmissão de informações da área cirúrgica e outro é o consórcio Open Ran com vários outros parceiros para testar rede privada. “Mapeamos casos de uso e criamos projetos com cada um rodando em uma tecnologia para vermos. Vamos aumentando a proposição e, à medida que terminamos, mostramos e avaliamos o que funcionou, o que nem tanto, o que é transformador”, contou Bego. Um dos projetos usa Open Ran para possibilitar que exames de ultrassom sejam feitos remotamente. Nestes caso, assinalou o CIO, a latência é muito importante. E uma curiosidade: o provedor de nuvem é o Itaú. Bego apontou que ainda há problemas de vácuo regulatório que devem ser resolvidos e disse que a ideia tem sido trabalhar nas aplicações. A Claro também é parceira no projeto.  “O banco tem de ser mais que banco; nossos grandes concorrentes talvez não sejam bancos, sejam empresas de tecnologias”, disse Augusto Nellessen. “Quando decidimos entrar no projeto de Open Ran avaliamos se conseguiríamos entregar a latência que o InovaHC precisava e pensamos que, se conseguirmos entregar isso, conseguimos entregar outras coisas. Sabemos rodar datacenter”, pontuou o superintendente de TI do Itaú Unibanco, banco que está em processo de levar seus workloads para nuvem.  Cristiano Moreira, gerente de produtos da Embratel, ressaltou que os grandes casos de uso e projetos transformadores com 5G vem de aplicações corporativas. “IoT é 5G e é o B2B que alavanca o 5G”, resumiu.  * Matéria originalmente publicada no blog ConectaLatam

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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