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  4. Artur Coimbra, da Anatel: Brasil terá a maior cobertura 5G SA do mundo em três anos

Artur Coimbra, da Anatel: Brasil terá a maior cobertura 5G SA do mundo em três anos

23 de agosto de 2022

por Roberta Prescott*

Artur Coimbra, da Anatel: Brasil terá a maior cobertura 5G SA do mundo em três anos
O leilão de frequências que habilitou a implantação de redes de quinta geração no Brasil foi desenhado de forma a, de fato, resultar em uma transformação no País. Ao palestrar no Telco Transformation Latam 2022, Artur Coimbra, conselheiro da Anatel, explicou que o leilão de 5G não foi arrecadatório e que, por ter ocorrido depois de outros países, não cometeu mesmos  erros.  “Nosso leilão de 5G teve desenho diferente; procuramos não cometer os mesmos erros que os países que fizeram primeiro cometeram. Um dos elementos que nos concentramos é que 5G entregasse uma mudança significativa para os usuários. Nos outros países, vemos que as telcos se concentraram em 5G DSS ou 5G NSA e aqui exigimos o release 16 do 3GPP, que é 5G Standalone, pois é o que efetivamente consegue chegar a velocidades acima de 1 Gbps, dependendo da agregação”, detalhou. Por não ter sido com foco na arrecadação, o leilão de 5G converteu os valores em obrigações de investimentos, o que, segundo Coimbra, diferencia o Brasil de outros países. Foi também o maior leilão da história da América Latina e o maior do mundo em quantidade de bandas vendidas simultaneamente. Em sua fala no encerramento da quinta edição do evento, promovido pela Conecta Latam e que voltou a ser presencial, Coimbra destacou algumas obrigações como diferenciais do leilão. Entre elas, ele apontou a previsão de implantação de redes 5G em todas as cidades brasileiras. “Conseguirmos, não apenas prever para todas as cidades, como levar standalone para mais de mil localidades rurais. Além disso, todas as localidades mapeadas pelo IBGE terão 4G ou tecnologia superior até 2029”, disse. Outra demanda que o edital conseguiu atender foi a cobertura das rodovias federais. Além da falta de sinal (segundo ele, entre 60% e 70% não têm cobertura), muitos dos trechos cobertos não contam com acordos entre as operadoras para que o cliente de uma possa usar a rede de outra enquanto trafega nos locais. “Foram colocadas duas obrigações: cobrir todos os 36 mil quilômetros de rodovias federais que não estão cobertas e ter acordos para todos terem acesso integral às redes quando estiverem na rodovia”, apontou. Coimbra destacou ainda o avanço em backhaul de fibra ótica com a previsão de atender a 530 municípios, as redes privativas, a migração da banda C para ku das parabólicas, fator crítico para a expansão de 5G nas capitais, compartilhamento de postes, acordos de roaming, entre outros temas.    Expectativas  Artur Coimbra disse que a expectativa é que, em três anos, o Brasil seja o país com a maior cobertura de 5G SA do mundo. “Isso devido à maneira como desenhamos o leilão. Para além disso, temos a expectativa de aumento da produtividade, principalmente, em quatro segmentos econômicos a partir da aplicação de tecnologia: ambiente rural, gestão de cidades, saúde e manufatureira.”  O 5G, ressaltou o conselheiro da Anatel, começa como um instrumento para que as empresas incrementem a produtividade. “O objetivo da Anatel é permitir que famílias e pessoas que sejam mais prósperas e que isso ocorra por meio da educação, que é viabilizada por meio das redes de telecom, para que destino das pessoas não dependa do acaso de onde ela nasce”, finalizou.   *Do site Conecta-Latam

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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