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WiFi 6E começa a chegar ao Brasil para clientes corporativos

02 de março de 2022

por Luis Osvaldo Grossmann*

Um ano depois da aprovação, pela Anatel, do uso da faixa de 6 GHz para equipamentos WiFi, vão surgindo equipamentos compatíveis com a tecnologia WiFi 6E – cujo forte atrativo são taxas de transmissão na casa dos 10 Gbps e a capacidade de conectar muitos dispositivos simultaneamente. O uso efetivo, no entanto, está começando pelo mercado corporativo, foco inicial das operadoras.  Entre os grandes ISPs, a mais avançada no uso do WiFi 6E é a Claro, maior provedora de banda larga fixa do país, que informa estar substituindo equipamentos de acordo com a demanda dos clientes. “Atualmente, já temos mais de 1.500 equipamentos fornecidos com WiFi 6E para clientes corporativos”, disse a Claro a esta Convergência Digital.  Vivo e Oi, respectivamente segunda e terceira no ranking da internet fixa, sinalizam que ainda não verificam essa demanda. Segundo elas, ainda não há disseminação de dispositivos suficientes capazes de usar a faixa de 6 GHz para justificar um avanço mais significativo sobre a troca dos roteadores.  “O WiFi6E utilizará uma nova frequência e os dispositivos legados que utilizam os padrões WiFi4 e WiFi5 que hoje operam nas faixas 2.4GHz e 5Ghz, não serão compatíveis com o novo padrão. A empresa já está inserindo em seu portfólio equipamentos com WiFi6E Triband, se antecipando a esta modernização dos end-devices e a possível troca destes”, informou a Vivo.  Na mesma linha, a Oi aponta para os poucos equipamentos compatíveis com os novos roteadores que usam, além das tradicionais faixas de 2,4 GHz e 5 GHz, o naco de 6 GHz. “Não existe nenhum movimento massivo para troca. Atualmente poucos devices possuem o WI-FI 6E, e a troca não resultaria em uma melhor experiência para o cliente”, diz a Oi.  Nesse ano desde que aprovou o uso da faixa de 6 GHz para equipamentos não licenciados – leia-se, para o WiFi 6E – a Anatel já certificou uma série de dispositivos compatíveis. A agência registrou 10 roteadores, da Linksys, Netgear, Asus e TP-Link, e há dois outros modelos, esses da Cisco, com pedidos já apresentados.  “O WiFi 6E já chegou e está presente, tanto é que estamos introduzindo dois dispositivos novos, para certificação na Anatel, voltados ao mercado corporativo. Mas é óbvio que tem um tempo de adoção. O WiFi 6E não significa apenas o hotspot, mas também dispositivos com capacidade de operar na banda de 6 GHz”, aponta o diretor de políticas públicas da Cisco Brasil, Giuseppe Marrara.  Se os dispositivos compatíveis ainda não estão plenamente disseminados, também é certo que já existem diversos deles já certificados pela Anatel no Brasil. A agência já tem registro de oito modelos de smartphones, da Google (Pixel 6), Samsung (Galaxy S21 e Galaxy Z Fold), Xiaomi (Mi 11), Asus (ROG Phone 5 e Zenfone 8), e Motorola, que tem dois aparelhos ainda não comercializados.  Também com certificação na agência reguladora brasileira existem 43 modelos de laptops e desktops compatíveis com a faixa de 6 GHz e pelo menos dois televisores, da Samsung e da LG. Segundo a Anatel, “tem sido crescente a disponibilidade de chipsets e plataformas Wi-Fi 6E pelos principais fornecedores de equipamentos, a exemplo da Qualcomm, Broadcom, Intel e MediaTek. A transição para dispositivos em operação na faixa de 6 GHz, seguindo as novas especificações técnicas definidas pela FCC e por reguladores na região das Américas, incluindo a Anatel, será acelerada em 2022.” *Luis Osvaldo Grossmann é repórter do Convergência Digital

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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