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Anatel: Novo regulamento para uso postes não sai este ano

16 de fevereiro de 2022

por Redação da Abranet

Anatel: Novo regulamento para uso postes não sai este ano
O novo regulamento para compartilhamento de postes entre os setores de telecom e energia não deve ser finalizado em 2022, de acordo com a Anatel – que iniciou na segunda-feira, 14, sua consulta pública sobre o tema. Pelo lado das operadoras de telecomunicações, a cobrança por uma solução é considerada urgente, uma vez que a proposta colocada em debate impõe às teles, o pagamento dessa reorganização do uso dos postes. A previsão sobre o cronograma foi compartilhada pelo presidente substituto e superintendente de fiscalização da Anatel, Wilson Wellisch, durante o primeiro dia do Seminário Políticas de (Tele)Comunicações, realizado pela TELETIME em parceria com o Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações (CCOM/UnB). Este é um tema que desperta muito interesse e calor em dois setores distintos, que têm que convergir em algum momento. Ainda que não tenha previsão na agenda regulatória de finalizar o projeto esse ano, obviamente vamos dar toda a celeridade para que ele seja tratado da forma mais eficiente possível, afirmou Wellisch, depois de afirmar que as discussões devem ir para além de 2022. O presidente em exercício da Anatel não descartou a possibilidade do debate ser acelerado, mas relembrou que uma série de questões ainda precisam ser enfrentadas, em especial a questão dos preços a serem cobrados pelo setor de energia. Além da Anatel, a Aneel também está com a nova proposta de resolução conjunta para os postes em consulta pública. Mercado No debate, tanto grandes operadoras reunidas na Conexis quanto prestadoras competitivas congregadas na TelComp ecoaram críticas ao novo modelo de compartilhamento proposto pelas duas agências reguladoras. Presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari classificou como urgente uma solução para o impasse, que seria questão de necessidade para as teles. Devemos sentar na mesa e construir um caminho equilibrado para todos os atores. O caso requer um desenho de mercado, que construa incentivos de maneira eficiente, equilibrada, densa e justa, e 2022 é ano propício para isso, afirmou Ferrari. Presidente executivo da TelComp, Luiz Henrique Barbosa também questionou a proposta do reordenamento das redes aéreas ser cobrado das teles. As distribuidoras de energia recebem [das operadoras] remuneração muito acima dos custos e têm a obrigação de fiscalizar a ocupação. Há uma preocupação com a narrativa falsa de que as empresas de telecom sejam 100% responsáveis pela ocupação desordenada. Dessa forma, Barbosa rechaçou transferências de novos recursos ou subsídio cruzado para que as empresas de energia efetuem a limpeza dos postes. Queremos fazer o reordenamento com o dinheiro que já existe na mesa. Consulta pública na Anatel: prazo já está valendo Começou a correr o prazo de 60 dias na consulta pública da Anatel sobre o uso dos postes do setor elétrico pelas operadoras de telecomunicações. Oito anos depois de uma primeira tenttiva de impor alguma disciplina no compartilhamento dessa infraestrutura, e sem qualquer sucesso, a agência de telecom, junto da de energia, Aneel, estão proponto uma nova regra.  Essa nova proposta de regulamento impõe um plano de regularização anual, com foco nos 12 milhões de postes considerados prioritários – dos 46 milhões existentes no país. Esse plano anual, a durar pelo menos uma década, deve contemplar a regularização de 2% a 3% dos postes críticos em cada área de atuação das distribuidoras de energia envolvidas.  Mas as principais mudanças da proposta atualmente em discussão são duas: a adoção de um preço único, a ser determinado pela Aneel, para cada ponto de fixação nos postes do setor elétrico; e a possibilidade de exploração comercial desses pontos de fixação por terceiros – de preferência nem ligados à telecom, nem ao setor elétrico.  O texto completo da consulta está no site da Anatel, no endereço eletrônico http://sistemas.anatel.gov.br/sacp. A mesma proposta está em consulta pública da Aneel, até 4/3, neste link.  *Com informações do site Teletime

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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