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  4. Intelbras vai às compras e adquire a Renovigi Energia Solar

Intelbras vai às compras e adquire a Renovigi Energia Solar

16 de fevereiro de 2022

por Redação da Abranet

Intelbras vai às compras e adquire a Renovigi Energia Solar
A Intelbras fez a maior aquisição da sua história com a compra de 100% da catarinense Renovigi Energia Solar por R$ 334 milhões. O objetivo da ação é ampliar a geração distribuída de energia limpa e sustentável aos brasileiros, acelerando o processo de um Brasil mais verde. A aquisição faz parte da estratégia da Intelbras em se consolidar como uma empresa referência no mercado de energia solar. As operações de ambas as companhias, assim como as políticas comerciais e de produtos, continuarão independentes.  A Intelbras traz mais força e robustez ao mercado de energia solar com a união das duas empresas. A aquisição trará aos diversos canais de vendas e parceiros uma grande oportunidade de realização de negócios, ampliando ainda mais a disponibilidade de produtos ao mercado local, fazendo com que toda a cadeia seja beneficiada, o que inclui o consumidor final, pequenas, médias e grandes empresas, afirma Altair Silvestri, CEO da Intelbras. A Renovigi, que tem sua matriz em Chapecó (SC), possui 200 colaboradores. É uma empresa com 10 anos de história e, assim como a Intelbras, é referência em inovação transformadora por meio do desenvolvimento tecnológico de soluções fotovoltaicas. A empresa possui atuação consolidada em todo o território nacional. Seu faturamento foi de R$799,5 milhões e EBTIDA de R$49,8 milhões em 2021, conforme balanço não auditado.Dois dos principais sócios fundadores e atuais gestores da Renovigi - Gustavo Müller Martins e Carlos Tadashi - continuarão à frente do negócio e permanecem como integrantes do Conselho de Administração da empresa. A Renovigi é uma empresa de origem catarinense e atuação nacional que nasceu dos sonhos e projetos dos seus fundadores e cresceu com foco em energia sustentável.O processo de consolidação no mercado nacional de energia solar está ocorrendo a passos largos e a união com Intelbras vai nessa direção. A soma de sinergias operacionais e o acesso a recursos são pontos fundamentais para o aumento da nossa competitividade e a ampliação da participação no mercado brasileiro, afirma Gustavo Müller Martins, CEO da Renovigi. Estratégia de expansão e crescimento sustentável Com apenas um ano de abertura de capital, esta já é a segunda grande aquisição que a Intelbras realiza; a primeira foi a compra de 75% da também catarinense Khomp. Além disso, a empresa abriu, em 2021, a Filial Nordeste, localizada em Jaboatão do Guararapes (PE) e, também irá inaugurar, ainda neste ano, a Unidade Tubarão em Santa Catarina. Com a aquisição da Renovigi, ambas as marcas se fortalecem junto aos fornecedores, o que favorece toda a operação de suprimentos. Isso facilitará o acesso a recursos promovendo, portanto, a melhoria dos resultados das empresas e dos negócios de nossos parceiros, afirma Silvestri. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a geração solar distribuída atingiu a impressionante marca de 9 gigawatts (GW) de capacidade instalada no Brasil no ano passado. A entidade prevê que 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar já registrado no País desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. O Brasil possui atualmente mais de 828 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados e, desde 2012, foram mais de R$ 48 bilhões em novos investimentos, gerando cerca de 270 mil empregos acumulados no período. A conclusão da aquisição está sujeita às aprovações regulamentares exigidas por lei, do CADE e demais autoridades econômicas.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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