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  4. Experiência única ao cliente é uma das prioridades das empresas para 2022

Experiência única ao cliente é uma das prioridades das empresas para 2022

16 de dezembro de 2021

por Redação da Abranet

Ter o cliente no centro é um dos principais levantamentos apontados em estudo da Fico para identificar as tendências tecnológicas emergentes para 2022. A empresa divulgou uma lista ressaltando as cinco principais delas após ouvir, ao longo deste ano, milhares de clientes de todas as regiões, de diversos setores.  De acordo com José Augusto Gabizo, presidente da FICO América Latina e Caribe, o uso de dados para ser possível ter uma melhor estratégia de oferta de produtos e serviços aos clientes é outra tendência. A pandemia acelerou a transformação digital e aquelas empresas que não têm uma estratégia robusta de digitalização e utilização de dados centrada nos clientes, ficarão para trás. Gabizo ressaltou que a transformação digital não é mais uma realidade, mas, sim, uma necessidade para as empresas continuarem competitivas no mercado. Abaixo reproduzimos a lista da Fico com as tendências para 2022: 1- Criação de uma experiência unificada: mapeando toda a jornada do cliente  Para proporcionar uma experiência verdadeiramente unificada aos clientes, é necessário mapear a jornada completa do cliente e oferecer uma experiência integrada em todos os canais.  Para isso a utilização de dados precisa ser cada vez mais ágil, com capacidade de tomada de decisões em tempo real, sensível a cada eventual mudança de comportamento do cliente ao longo da jornada. Com 89% das marcas priorizando experiências digitais voltadas para o cliente, de acordo com o Gartner, é fundamental que bancos e o próprio varejo se reorganizem para que os canais de atendimento estejam conectados, pois diante da economia digital é muito comum, por exemplo, um cliente iniciar uma interação com o banco por meio de aplicativo via telefone celular, finalizá-lo no computador e visitar uma agência bancária onde os funcionários têm esses dados em tempo real no sistema. 2- Investimento em infraestrutura Tecnológica: adoção de plataformas tecnológicas mais robustas, gerando agilidade e inteligência para todas as áreas da companhia  Quando se trata de serviços bancários, os dados por si só não representam a única alternativa para tomar as melhores decisões do negócio – é preciso conhecimento. Para Gabizo, com a adoção de uma plataforma digital de tomada de decisões unificada, é possível oferecer agilidade às organizações, permitindo a tomada de decisões inteligentes, além de proporcionar a integração de dados e análises para identificar e proteger a empresa e seus clientes contra possíveis fraudes.  De acordo com a Forrester Research, em 2022, está previsto que um quarto dos bancos aumentem seus gastos com tecnologia em mais de 10%, para aproveitar ao máximo a retomada financeira, após terem passado pela turbulência pandêmica. 3- Decisão mais rápida e inteligente: soluções que atendem às expectativas (cada vez mais exigentes) do cliente A transformação digital é um caminho sem volta e daqui para frente nem tudo será sobre produtos e serviços, e sim sobre a experiência do cliente que está cada vez mais exigente. Para ter sucesso em 2022, bancos e instituições financeiras precisam repensar a forma como fazem negócios. A tomada de decisões precisa se tornar mais orientada ao cliente e conectada. Os departamentos devem colaborar e oferecer estratégias unificadas, o que significa que as equipes de negócios e tecnologia devem trabalhar juntas. As instituições financeiras precisam garantir ambientes ágeis e capazes de dimensionar modelos de negócios na velocidade do mercado para fazerem frente à concorrência. 4- Aproveitar o poder dos dados: maximizando a monetização de dados de maneira eficaz e responsável Temos mais informações do que nunca. Segundo estudos, a quantidade de dados no mundo foi estimada em 44 zetabytes no início de 2020 e até 2025, essa quantidade gerada deve chegar a 175 zetabytes. Embora grande parte das organizações tenham embarcado na jornada da transformação digital, elas ainda não conseguem extrair o máximo de valor dos dados armazenados. Com a implantação do 5G, e de regulações como open banking e open finance, que disponibilizarão cada vez mais dados, o uso dos dados em processos de tomada de decisão tende a crescer significativamente nos próximos anos. Mas ao mesmo tempo a responsabilidade por eles se tornarão ainda mais importantes, já que todo o processo de automação precisa ser equilibrado com ética e responsabilidade social.  5- Bem-estar financeiro e educação: humanizando as experiências digitais e preocupando-se com os clientes Para as instituições financeiras, ser centrado no cliente significa fornecer experiências positivas e cuidar da sua saúde financeira, o que vai além da habilitação de produtos. Os bancos devem aproveitar os dados para entender como os clientes se comportam, o que os motiva e como se sentem a respeito de suas experiências. Em 2022, o foco deve ser na humanização das interações para entregar melhores experiências aos clientes. A pandemia isolou as pessoas e incentivou o uso de canais digitais. O desafio agora será equilibrar o autoatendimento com o elemento humano.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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