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  4. NIC.br promove cursos gratuitos para Sistemas Autônomos

NIC.br promove cursos gratuitos para Sistemas Autônomos

21 de outubro de 2021

por Convergência Digital

Se você atua como provedor de acesso à Internet e pensa em se tornar um Sistema Autônomo (AS, na sigla em inglês) ou se já é, mas quer aprofundar o conhecimento sobre o tema, não pode perder essa oportunidade! O curso a distância de Boas Práticas para Sistemas Autônomos (BCOP) está com inscrições abertas para duas turmas no mês de novembro. Como mais uma das iniciativas do NIC.br oferecida a partir dos recursos advindos do registro de domínios .br, ele é oferecido gratuitamente aos participantes, que terão aulas teóricas e práticas sobre tópicos como: conceitos básicos e avançados de IPv6, plano de endereçamento, introdução ao roteamento, hardening de equipamentos, entre outros. O curso tem duração total de 40 horas e é direcionado ao pessoal técnico e gestores de TI de empresas que possuem registro de AS ou daquelas que oferecem conteúdos e serviços na Internet.É um curso, em muitos aspectos, sem comparação no mercado. Oferece uma visão ampla sobre tecnologias, ferramentas e práticas necessárias para a operação de um Sistema Autônomo na Internet; é focado no aprendizado das melhores práticas operacionais, e não em configurações específicas para determinados produtos, tecnologias ou fabricantes de equipamentos. O BCOP tem um balanço perfeito entre teoria e prática de laboratório e, além de tudo, é gratuito, enfatiza Antonio M. Moreiras, gerente de Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.Oitenta vagas serão disponibilizadas em cada turma, mas para conquistar uma delas, é preciso passar pelo processo seletivo, baseado especialmente no minicurrículo, preenchido no momento da inscrição. Portanto, recomenda-se que o(a) candidato(a) dê atenção especial ao campo Descreva seu conhecimento na área de Redes – é nesse espaço que ele(ela) vai convencer os avaliadores de que está apto(a) a participar do curso.Após essa formação, os profissionais estarão mais qualificados para operar tecnicamente um Sistema Autônomo, passando a conhecer as melhores práticas envolvidas nessa tarefa, e a entender com maior profundidade o funcionamento da Internet, acrescenta Moreiras.Por que se tornar um AS?São muitas as vantagens que um provedor ganha ao se tornar um Sistema Autônomo. Além de um controle melhor sobre como sua rede está interligada ao restante da Internet, ele passa a ter mais possibilidades de redundância; a usar blocos de IP próprios, a participar de Pontos de Troca de Tráfego e a fazer peering com outras redes. Tudo isso, se bem aproveitado, contribui para que o provedor possa ter uma rede com maior qualidade, oferecendo uma experiência melhor para seus clientes e racionalizando também seus custos, explica o gerente de Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.Importante destacar que não apenas provedores podem ser Sistemas Autônomos, mas outros tipos de organizações com redes suficientemente complexas, como órgãos do governo, tribunais, bancos, empresas de mídia, universidades, empresas de comércio, entre outras.Anote na agendaTurma 17 BCOP a distânciaData: de 8 a 12 de novembro de 2021Inscrições: até 27 de outubro, pelo site: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/Turma 18 BCOP a distânciaData: de 22 a 26 de novembro de 2021Inscrições: até 10 de novembro, pelo site: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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