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  4. Huawei e Senai ampliam programa nacional de capacitação em fibra ótica

Huawei e Senai ampliam programa nacional de capacitação em fibra ótica

27 de agosto de 2021

por Da Redação da Abranet*

Huawei e Senai ampliam programa nacional de capacitação em fibra ótica
A Huawei e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Espírito Santo (Senai ES) inauguraram um laboratório de capacitação e certificação de profissionais para os setores de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e Telecomunicações (Telecom) em Cachoeiro de Itapemirim (ES). O projeto faz parte das ações previstas na parceria nacional entre as duas instituições, firmada em abril deste ano, que tem o objetivo de solucionar um dos principais desafios da área: o déficit de mão de obra qualificada.Os laboratórios de última geração serão utilizados em cursos de instalação e manutenção de tecnologia FTTH (Fiber to the Home ou fibra óptica) e visam atender à geração NEM-NEM - jovens adultos que nem trabalham e nem estudam - além dos profissionais de tecnologia, tendo em vista a expansão da internet por meio da fibra óptica a todas as regiões do Brasil, não só os grandes centros. Além da unidade no Espírito Santo, foram entregues laboratórios ao Distrito Federal, Bahia e Tocantins em parceria com o Senai.Com foco em iniciação profissional, o laboratório vai oferecer o curso de Fundamentos Básicos de Redes Ópticas. O objetivo é proporcionar o desenvolvimento de capacidades básicas e socioemocionais necessárias para conectorização de equipamentos ópticos. É uma oferta de curso customizado e diferenciado que permite ao aluno aprender na prática, a partir de ferramentas que possam agregar ao seu aprendizado profissional, e ampliar suas possibilidades de ingresso em um mercado de trabalho em ascensão, pontua o diretor regional do Senai ES, Cláudio Marcassa.No modelo presencial, o curso conta com aula prática e teórica e é voltado para iniciantes em Tecnologia da Informação. Com carga horária de 20h, as aulas serão de 13 a 18 de outubro, das 18h30 às 22h, e no sábado (16), de 9h às 12h e 13h às 17h. No domingo (17), não haverá aula. Para participar é preciso ter idade mínima de 16 anos e o Ensino Fundamental II completo.O curso será realizado no laboratório, estruturado em parceria com a Huawei, localizado na unidade Senai de Cachoeiro de Itapemirim, que faz parte do ICT Academy, e conta com um corpo técnico de instrutores qualificados. Após a conclusão, o aluno poderá atuar em infraestrutura de redes e conectividade, podendo chegar a um ganho médio salarial de R$ 1.447,00. O valor do curso é de R$ 231,97 e a inscrição pode ser feita até o dia 4 de outubro. Os interessados podem se inscrever pelo CAC no telefone (28) 3515-2150. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h (exceto feriados nacionais e locais).Mercado de trabalhoA parceria nacional foi idealizada para atender à demanda de expansão da infraestrutura de telecomunicação para ampliar o acesso à internet de banda larga fixa. Em um momento em que o mundo depende 100% de conectividade, as TICs tornaram-se aliadas para quem enxerga nessa área uma oportunidade de crescimento e inserção no mercado. No futuro, os profissionais qualificados por meio da parceria também poderão atuar na construção das redes de fibra óptica que cobrirão a rede móvel 5G.De acordo com uma pesquisa de mercado realizada pela Teleco, 62% das empresas provedoras de internet, as ISPs, enfrentam dificuldades para encontrar profissionais qualificados para instalação de fibra óptica. Ainda segundo o estudo, 81% das ISPs possuem equipes próprias, ou seja, necessitam investir na qualificação dos profissionais por não encontrarem no mercado.Hoje existe um gap no mercado de profissionais capacitados para atuar na instalação de fibra óptica, e esta demanda tende a aumentar consideravelmente com a chegada das redes móveis 5G. Ao oferecer cursos de qualidade, queremos contribuir para a recolocação profissional de jovens ociosos, que não conseguem se qualificar para o mercado de trabalho, combater o desemprego e ainda investir no desenvolvimento da infraestrutura do país, afirma o diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei, Bruno Zitnick.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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