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  4. TCU aprova edital do 5G e Anatel promete agilizar o leilão

TCU aprova edital do 5G e Anatel promete agilizar o leilão

25 de agosto de 2021

por Por Luis Osvaldo Grossmann*

O Tribunal de Contas da União aprovou nesta quarta, 25/8, em definitivo, a proposta de edital para o leilão do 5G. Embora com ajustes propostos pelo relator, Raimundo Carreiro, o texto que retorna à Anatel é praticamente o mesmo aprovado no início do ano. O que significa que o leilão tem condições de ocorrer como quer o governo. Com o placar de 7 a 1 definido na reunião do dia 18 de agosto, e apesar do voto dissidente do ministro Aroldo Cedraz, o Ministério das Comunicações estava tranquilo sobre a aprovação do texto e pelo Twitter, Faria festejou assim que foi proclamado o resultado. “Votação encerrada: Leilão 5G aprovado pelo TCU! O edital segue para a Anatel para ser publicado”, postou. Segundo estimativas na Anatel, como os ajustes indicados no voto do relator já vinham sendo tratados, o edital deve ser publicado nos próximos dias, a tempo de realizar a licitação em outubro. Em nota, a agência também comemorou a aprovação pelo TCU e destacou que os ajustes já estão em curso.  “A partir da notificação formal do Acórdão que espelhará a decisão do Plenário, serão delineados com maior precisão os próximos marcos temporais do processo, que incluirão manifestação das áreas técnicas da Agência e decisão de seu Conselho Diretor antes de sua publicação definitiva. A despeito disso, e considerando o teor apresentado na Sessão, a Anatel já deu início aos trabalhos internos de exame das determinações expedidas pela Corte de Contas, com o objetivo de endereçá-las com celeridade.” O Ministério das Comunicações sustenta que mesmo com a aprovação do edital depois do esperado - quando aprovado na agência, havia a expectativa de leilão em julho - o calendário não será modificado. O ministro Fábio Faria sustenta que o cronograma para implantação da tecnologia de quinta geração está mantido e assegura que até julho de 2022, todas as 27 capitais brasileiras terão cobertura 5G. Todas as cidades com mais de 30 mil habitantes serão beneficiadas até 2028, diz nota do Minicom. Será o maior leilão de frequências já realizados no Brasil, tanto pelo valor – o preço mínimo é R$ 45 bilhões, embora R$ 37 bilhões a serem revertidos em compromissos de cobertura – mas especialmente pela quantidade de espectro oferecido ao mercado. São mais de 3.700 MHz de radiofrequências, em quatro subfaixas.  A principal delas é o naco de 400 MHz na faixa de 3,5 GHz, considerada a porta de entrada do 5G. Além disso, há 10+10 MHz em 700 MHz, 90 MHz em 2,3 GHz (50 MHz nacionais, 40 MHz regionais), e os 3.200 MHz na faixa de ondas milimétricas de 26 GHz.  O edital prevê uma série de compromissos para as empresas vencedoras da disputa. Na faixa de 700 MHz, a cobertura das rodovias federais com 4G. Na faixa de 2,3 GHz, a cobertura 4G em cidades que ainda não possuem. E é na faixa de 3,5 GHz que está o cronograma de implantação do 5G. Não há obrigações em 26 GHz. Pelo plano da Anatel, esse cronograma começa pelas capitais, com oferta ainda em 2022, e seguindo gradativamente das cidades com mais de 500 mil habitantes até as com 30 mil habitantes ao longo do tempo até 2029. O TCU, no entanto, recomendou a possibilidade de mudança na ordem, de forma a privilegiar cidades menores primeiro.  Além disso, por imposição do Ministério das Comunicações, as vencedoras do leilão deverão financiar uma rede privativa “segura” para o governo federal e a implantação de fibras ópticas no leito dos rios da Amazônia, como parte do programa Norte Conectado. Adicionalmente, o TCU determinou que sejam destinados recursos do leilão para financiar conexões em banda larga em todas as escolas públicas, posição que, de acordo com o ministro Raimundo Carreiro, foi acatada pelo ministro Fabio Faria. Clique aqui para ver a íntegra do documento com a decisão do TCU.  (Arquivo PDF - 19 MB)

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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