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  4. Nove em cada 10 executivos brasileiros apostam no 5G e no Wi-Fi 6

Nove em cada 10 executivos brasileiros apostam no 5G e no Wi-Fi 6

20 de agosto de 2021

por Redação da Abranet

Cerca de 80% das empresas brasileiras entrevistadas para a pesquisa “Empoderamento do cliente no novo cenário de Telecom: Os impactos da adoção de 5G e Wi-Fi 6 nas empresas brasileiras” afirmaram possuir um alto nível de compreensão sobre as redes 5G e Wi-Fi 6. De acordo com estudo realizado pela Deloitte, “o nível de maturidade e a disposição das empresas brasileiras em investir em 5G e Wi-Fi 6 é surpreendente, mas desafio para implementação ainda é grande”.  Para obter uma perspectiva global sobre a adoção dessas soluções e avaliar as atitudes durante e após a crise, a Deloitte entrevistou executivos de nove países, incluindo o Brasil, que representam empresas que planejam aderir ao 5G e/ou Wi-Fi 6 nos próximos anos. A crise da Covid-19 estimulou as organizações a acelerarem o investimento em redes sem fio para melhor lidar com as interrupções atuais e futuras, bem como a criação de novas soluções e ofertas, apontou o estudo. Segundo a Deloitte, ao oferecer melhorias significativas de desempenho - velocidades mais rápidas, maior cobertura, menor latência (tempo que um dispositivo leva para enviar dados para outro dispositivo), maior densidade do dispositivo e detecção de localização precisa, essas novas tecnologias sem fio irão possibilitar soluções inovadoras, como veículos autônomos, automação de precisão e robótica, telemedicina, experiências mais envolventes no varejo e entretenimento e realidade aumentada no local de trabalho. O 5G e o Wi-Fi 6 são vistos como as mais críticas tecnologias de redes de dados sem fio para os negócios de hoje, o que, há pouco tempo, se resumia nas redes cabeadas. Os executivos brasileiros são, segundo o estudo, particularmente bem-informados sobre essas tecnologias e já estão se preparando para a mudança: nove em cada dez acreditam que tecnologias de conexão sem fio avançadas são muito importantes para o sucesso de seus negócios. Dos respondentes da pesquisa, 92% afirmaram possuir um alto nível de compreensão do 5G, 82% de compreensão sobre o Wi-Fi 6 e 78% responderam compreender consideravelmente as tecnologias de máquinas (NB-IoT e LPWA). As empresas que adotam tecnologia de conectividade sem fio avançada afirmam à pesquisa desejar reconsiderar os provedores que usam (50%). Segundo a pesquisa, em média, essas organizações interagem com oito tipos de fornecedores - e comumente com diversos em cada especialidade. Cerca de 76% afirmam ter o desejo de explorar novos provedores de infraestrutura e de nuvem e 75% novas operadoras de celulares. Esse é considerado um dos pontos de atenção da pesquisa; se por um lado existe uma ameaça, por outro, as operadoras poderão focar em ampliar a oferta de outros serviços. As empresas brasileiras respondentes apresentaram uma alta de investimento por ano no setor e indicaram que desejam investir mais quando a pandemia terminar; para conectividade sem fio atual e avançada, incluindo gastos com pessoas, hardware, software, equipe e consultoria, o investimento ao longo dos próximos três anos será de R$ 50 milhões a R$100 milhões para 37% dessas empresas e de R$100 milhões ou mais para 18%. Além do 5G e do Wi-Fi 6, 100% dos respondentes afirmaram que aumentarão o investimento nas tecnologias de máquinas NB-IoT, LoRA e SigFox, até 2023, identificando-as como as três tecnologias mais críticas de conectividade sem fio, para as iniciativas de negócio das suas empresas; 95% afirmaram já estar se preparando ou com pilotos iniciados para implementar LPWAN; A redução dos custos (39%) e a melhoria de eficiência (37%) foram os principais benefícios que as empresas brasileiras apontaram em relação à adoção da conectividade sem fio avançada. Na pesquisa global, a criação de novos produtos/serviços foi o objetivo mais importante para outros países. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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