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TIC Provedores 2020: Brasil soma 12.826 empresas provedoras de Internet

07 de julho de 2021

por Por Roberta Prescott*

TIC Provedores 2020: Brasil soma 12.826 empresas provedoras de Internet
A fibra ótica é a tecnologia mais usada pelos provedores de internet para a oferta de serviços, conforme revela a  TIC Provedores 2020. De abrangência nacional, a pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira (7/7), tendo como público-alvo empresas que possuem licença concedida pela Anatel para prestação de Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) e que são provedoras de acesso à Internet no Brasil. O levantamento ratifica que nove em cada 10 provedores de acesso à Internet ofertam seus serviços com fibra ótica. Vale observar que o TIC Provedores 2020 levou em conta os dados contabilizados de 7007 empresas com declaração de acessos à Anatel, mas a estimativa do CETIC.br é de que haja 12.826 empresas provedoras em atividade no Brasil. A estimativa é que 6.401 empresas tenham acesso via fibra ótica, um salto em relação às 2.416 de 2017. Em termos porcentuais, 91% dos ISPs têm fibra ótica contra 73% que têm acesso sem fio wireless via frequência livre — uma mudança em relação à edição de 2017, quando 78% tinham fibra e 84% rádio. A fibra ótica está presente em todas as regiões do País, mas, no Nordeste, a maior presença ainda é de cabo UTP.  A pesquisa também mostrou que aumentou o número de ISPs conectados em algum PTT ou IX, passando de 1.289 em 2017 para 2.442, em 2020. Há, contudo, uma menor participação de provedores de pequeno porte e de provedores do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No entanto, a pesquisa ressaltou o crescimento de ISPs em PTTs, sendo 115% no Norte; no Nordeste, 122%; no Sudeste, 99%; no Sul, 50%; e no Centro-Oeste, 70%. A pesquisa, porém, apura que 53% dos provedores com menos de cem acessos afirmaram que não estão em algum PTT ou IX devido ao alto custo da infraestrutura de transporte. Com relação à IPv6, ainda há uma menor entrega de IPv6 entre provedores com menos de 300 acessos, mas o número total de ISPs que entregam Ipv6 passou de 922, em 2017, para 3.102 em 2020. O maior crescimento da ativação do Ipv6 foi entre os provedores de 301 a mil  acessos. A falta de equipamentos apropriados e falta de pessoal capacitado são os motivos mais citados para a não entrega de IPv6. Já com relação à segurança, 1.793 provedores com declaração de acessos afirmaram que sofreram ataques de negação de serviços. Além disso, 35% dos provedores que receberam ataques tiveram seus serviços paralisados e 51% continuaram operando, mas com lentidão.Em função da pandemia COVID-19 e do consequente distanciamento social, mais do que nunca, as empresas do segmento tiveram de marcar presença no ambiente digital. Outra novidade desta edição da pesquisa foi a observação feita no que diz respeito à atuação on-line do setor de provimento de acesso. Em 2020, já a maioria dos provedores (84%) possuía website, com destaque para os localizados no Sudeste (90%) e Sul (87%). Pouco mais de dois terços dos provedores que declararam acessos (69%) afirmaram que comercializaram serviços usando a rede. A maior parte, 60%, revelou ter vendido produtos e serviços por meio de aplicativos de mensagem instantânea, e 51% disseram ter pago anúncios na Internet - proporção que cresce de acordo com o aumento no número de acessos do provedor, chegando à totalidade nos grandes provedores.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

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