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Mais impacto na rede? Gartner prevê 51% dos profissionais do conhecimento trabalhando de casa

01 de julho de 2021

por Redação da Abranet*

Até o final de 2021, espera-se que 51% de todos os trabalhadores do conhecimento do mundo trabalharão remotamente, contra um montante de apenas 27% de 2019. A previsão é do Gartner e pode impactar o tráfego na rede de internet, uma vez que as demandas mudam quando se conecta a lazer ou a trabalho. A nova pesquisa mundial estima que os trabalhadores remotos representarão 32% de todos os funcionários do planeta até o final de 2021. Isso é mais do que os 17% registrados em 2019.  De acordo com Ranjit Atwal, diretor-sênior de pesquisa do Gartner, uma força de trabalho híbrida é o futuro do trabalho, com parte remota e presencial da mesma solução para otimizar as necessidades de força de trabalho dos empregadores.  O Gartner define que os trabalhadores do conhecimento são aqueles que estão envolvidos com algum tipo de ocupação de conhecimento intensivo, como advogados, escritores, contadores ou engenheiros. Para o Gartner, o trabalhador remoto é o funcionário que atua longe de sua empresa, governo ou cliente pelo menos um dia inteiro por semana (trabalhadores híbridos) ou que trabalha totalmente de casa (trabalhadores totalmente remotos). O trabalho remoto varia consideravelmente em todo o mundo, dependendo da adoção de TI, cultura e da combinação de diferentes modelos.  Em 2022, cerca de um terço dos trabalhadores serão remotos (uma mistura de híbrido e totalmente remoto). Além disso, os Estados Unidos irão liderar no número de trabalhadores remotos em 2022, respondendo por 53% da força de trabalho americana.  Em toda a Europa, os trabalhadores remotos do Reino Unido representarão 52% da força de trabalho em 2022, enquanto os trabalhadores remotos na Alemanha e na França serão responsáveis ​​por 37% e 33%, respectivamente. A Índia e a China irão produzir grandes números de trabalhadores remotos, mas suas taxas de presença gerais permanecerão relativamente baixas, com 30% dos trabalhadores remotos na Índia, e 28% dos trabalhadores na China atuando a partir do modelo remoto. A mudança do no modelo de trabalho impacta como a TI é adquirida, mudando os requisitos do comprador para exigir recursos de trabalho em qualquer lugar.  Segundo Atwal, até 2024, as organizações serão forçadas a apresentar planos de transformação de negócios digitais para pelo menos os próximos cinco anos. Esses plano, acrescenta, terão que se adaptar a um mundo pós-covid-19 que envolve uma adoção permanentemente maior de trabalho remoto e pontos de contato digitais. Os produtos e serviços digitais desempenharão um grande papel nesses esforços de transformação digital. Este plano estratégico mais longo requer investimento contínuo em implementações de continuidade de tecnologia remota estratégica junto com novas tecnologias, como hiperautomação, inteligência artificial e tecnologias de colaboração para abrir mais flexibilidade de escolha de localização em funções de trabalho. A força de trabalho híbrida continuará a aumentar a demanda por PCs e tablets. Em 2021, as remessas de PCs e tablets ultrapassarão 500 milhões de unidades pela primeira vez na história, destacando a demanda nos mercados de negócios e de consumo. As organizações também estão implementando soluções em nuvem para habilitar mais rapidamente a operação dos funcionários remotos. O Gartner prevê que os gastos com serviços de nuvem pública para usuário final crescerão 23,1% em 2021, à medida que os CIOs e líderes de TI continuam a priorizar os aplicativos fornecidos pela nuvem, como software como serviço (SaaS). Os aplicativos SaaS são projetados para acesso remoto e não são limitados pela localização dos trabalhadores que usam o aplicativo. As ferramentas sociais e de colaboração continuarão sendo “obrigatórias”, o que levará o mercado mundial de software social e de colaboração a aumentar suas vendas em 17,1% em 2021. Em termos de conectividade, muitas organizações tiveram que mudar e adaptar as abordagens de TI para garantir a continuidade dos negócios entre seus funcionários remotos. Em 2024, pelo menos 40% de todo o uso de acesso remoto será servido predominantemente por acesso de rede de confiança zero (ZTNA – de Zero Trust Network Access, em inglês), contra menos de 5% no final de 2020. Enquanto a maioria dessas organizações não irá aposentar completamente todos os seus clientes enfrentando serviços VPN, ZTNA se tornará a principal tecnologia de substituição. * Com informações do Gartner

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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