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Brasil é o nono país que mais sofreu ransomware em 2020

16 de março de 2021

por Redação da Abranet

O Brasil, cada vez mais, se torna um alvo preferencial dos criminosos cibernéticos. Em 2020, o Brasil foi o nono país que mais sofreu ataques de ransomware (mais de 3.800.000 ataques desse tipo), ficando atrás dos Estados Unidos, África do Sul, Itália, Reino Unido, Bélgica, México, Holanda e Canadá. Os dados constam do Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2021.  A América do Sul destacou-se por ser a região a sofrer menos ataques de malware focado em IoT - apenas 17%. A América do Norte, por outro lado, atingiu a marca de 152% em aumento de malware IoT - o índice global em 2020 fica na faixa de 66%. A pesquisa compartilha com empresas e governos a inteligência sobre ataques cibernéticos da equipe de Pesquisa de Ameaça do SonicWall Capture Labs. Pesquisadores internos trabalharam em conjunto com outros especialistas do setor, num total de mais de 50 grupos de colaboração, equipes de pesquisa e analistas independentes de segurança envolvidos no desenvolvimento desse relatório global. Em termos globais, o relatório mostra que o home office, uma realidade da pandemia, trouxe uma mudança sem precedentes para as organizações. Passou a ser necessário defender superfícies de ataques muito mais extensas contra cibercriminosos. As gangues digitais estão equipadas com poderosas ferramentas baseadas em nuvem, armazenamento em nuvem e visam, agora, alvos infinitos. Conforme os ambientes de trabalham evoluíam, o mesmo acontecia com os agentes de ameaças digitais. Nas palavras do o presidente e CEO da SonicWall, Bill Conner, 2020 ofereceu a tempestade perfeita para o criminoso digital, representando um ponto crítico para a corrida armamentista cibernética. Segundo ele, a pandemia — aliada ao trabalho remoto, a um clima político carregado, preços recordes de criptomoedas e agentes da ameaça utilizando armazenagem e ferramentas em nuvem — catapultaram a eficácia e o volume de ataques cibernéticos a novas alturas.  O Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2021 destaca como a covid-19 forneceu aos agentes da ameaça uma ampla oportunidade para ataques mais numerosos, poderosos e agressivos, que prosperam no medo e na incerteza das forças de trabalho remotas e móveis que acessavam redes corporativas a partir de suas casas.  Entre os destaques, o relatório da SonicWall aponta que houve um aumento mundial de 62% de ransomware e um pico de 158% na América do Norte, com cibercriminosos usando táticas mais sofisticadas e variantes mais perigosas, tais como Ryuk, para ganhar um pagamento bem fácil. Além disso, ransomware Ryuk sai da obscuridade e aumenta de forma astronômica. Identificado em agosto de 2018, Ryuk não apareceu fora da América do Norte, Europa ou Ásia antes de janeiro de 2020. No mês seguinte, Ryuk começou a subir nas listas e ultrapassou o melhor do ranking, o ransomware Cerber. Com 109,9 de casos detectados no mundo, somente em setembro se registrou um ataque Ryuk a cada oito segundos. Mais variantes de malware nunca vistas antes foram identificadas. Real-Time Deep Memory Inspection™ (RTDMI) da SonicWall, um componente da solução sandbox da empresa, o Capture Advanced Threat Protection (ATP), descobriu em 2020 268.362 variantes de malware nunca vistas antes. Isso representa um aumento de 74% ano após ano. RTDMI™ detectou de modo proativo e bloqueou inúmeros malwares desconhecidos no mercado de massas, incluindo códigos maliciosos nos arquivos Office e PDF. Entre os arquivos maliciosos, o PDF e Office ultrapassam como o preferido do ano passado. A mudança de funcionários trabalhando em casa em tempo integral pode estar ligada diretamente ao aumento do uso de arquivos Office e PDF como veículos maliciosos. Esses arquivos estão equipados com phishing em URL, códigos maliciosos embutidos em arquivos e outras ações perigosas. Dados recentes da SonicWall indicam um aumento de 67% de códigos maliciosos em arquivos Office em 2020, enquanto os no formato PDFs caíram 22%. Cryptojacking retorna e as criptomoedas quebram recordes. O que já foi considerado um ataque moribundo voltou à tona graças ao aumento dos valores das criptomoedas e sua capacidade de suportar pagamentos ocultos. O total de cryptojacking em 2020 bateu recordes com 81,9 milhões de hits, um aumento de 28% em relação ao total de 64,1 milhão no ano passado. Malware com foco em IoT aumenta conforme a pandemia cria uma rede com potencial de ruptura. Em março de 2020, muitos funcionários transferiram seus pertences e equipamentos pessoais do escritório para trabalhar de casa. Isso criou uma explosão de novos vetores de ataques. Em 2020, os pesquisadores de ameaças do SonicWall Capture Labs observaram 56,9 milhões de ameaças de malware na IoT, um aumento de 66% que mostrou o uso de táticas de mudança para encobrir cibercriminosos. Tentativas de intrusão aumentam quando os padrões de ataques mudam. Como um resultado das mudanças trazidas pela pandemia, a distribuição de ataques de intrusão adquiriu um caráter inteiramente novo. Em 2020, as táticas de Directory Traversal (34%) assumiram o primeiro lugar depois de um empate com a execução de código remoto (21% para ambos) em 2019.  Os dados para o relatório são coletados de mais de 1,1 milhões de sensores posicionados estrategicamente em mais de 215 países e territórios no mundo. O relatório é baseado em informações sobre ameaças compartilhadas entre os sistemas de segurança SonicWall, incluindo firewall, dispositivos de segurança de e-mails, honeypots, sistemas de filtração de conteúdos e a solução de sandbox SonicWall Capture Advanced Threat Protection (ATP).  Para baixar o Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2021, visite www.sonicwall.com/ThreatReport.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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