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Habilitadora de novos casos de uso, 5G injeta US$ 2,7 bilhões no mercado

04 de fevereiro de 2021

por Roberta Prescott

Habilitadora de novos casos de uso, 5G injeta US$ 2,7 bilhões no mercado
Se, em 2020, a IDC não destacou 5G em sua lista das dez previsões para os mercados de tecnologia da informação e telecomunicações, para 2021,a empresa de consultoria vê elementos para o início da massificação da tecnologia de quinta geração no Brasil, com a realização de leilões de frequências e implementações em larga escala e geração de novas receitas.  A nova geração aparece como habilitadora de novos casos de uso e, por isso, a A IDC estima que, nos anos 2021-2022, 5G proporcionará a geração US$ 2,7 bilhões de novos negócios envolvendo inteligência artificial, realidade aumentada e virtual, big data e analytics, IoT, cloud, segurança e robótica. O mais relevante de 5G, porém, não está, segundo explicou Luciano Saboia, líder para práticas de telecomunicações da IDC, em coletiva de imprensa na última quinta-feira 4/2, nos serviços para usuários finais e, sim, no poder transformador de 5G. A elevada capacidade de conexões proporcionada pelo 5G será grande impulsionador na adoção de outras tecnologias, funcionando como elo do ecossistema para alcançar objetivos, especialmente de negócios.  “No ano passado, não existiam elementos para que 5G fosse realidade e as previsões são atreladas à oportunidade de negócios. Agora vemos o início da massificação de 5G, cuja elevada capacidade de conexões será ao grande impulsionador para outras tecnologias”, disse.   Ele pontuou ainda o fato de 5G aparecer dentro de um intervalo menor de dez anos entre uma geração e outra; e o foco saindo do consumidor. “Até 4G, o direcionamento foi B2C, mas a penetração de serviços móveis não é mais um desafio. A ênfase que estamos dando do direcionamento de 5G, pelo menos de início, será para segmento B2B. 5G não entra prestando serviços de conexão apenas, mas como rompimento de barreira de conectividade para ser enabler de outras tecnologias, por isso, 5G precisa ser olhado como oportunidade de adoção cada vez mais rápida e acelerada de outras tecnologia, como cloud, IoT, edge computing, aplicações”, sintetizou.  A IDC apontou que o provimento de conectividade numa relação transacional com a cadeia será substituído por um formato em que os casos de uso serão as figuras centrais. Isso decorre do ambiente para variadas formas de consumir conectividade, combinando throughput, baixa latência, densidade de conexões e SLAs de acordo com a necessidade.   Com relação ao leilão, Saboia explicou que a IDC não acompanha os influenciadores para monitorar a temperatura e pressão da agencia reguladora e que não poderia comentar o aspecto político. “Do aspecto de oportunidade no cenário econômico, é comum que as telcos invistam entre R$ 6 bilhões e R$ 9 bilhões no Brasil todos os anos, falando das quatro grandes, e 5G vai entrar disputando este Capex”, disse, acrescentando que é importante que leilão ocorra em momento adequado, quando com consumidores estiverem aptos a consumir e empresas prontas para fazer os investimentos.  

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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