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  4. Empresas de Internet lideraram fusões e aquisições em TIC no Brasil

Empresas de Internet lideraram fusões e aquisições em TIC no Brasil

04 de fevereiro de 2021

por Da Redação da Abranet*

As fusões e aquisições de Empresas de Internet e de Tecnologia da Informação subiram 6,8% na comparação de 2020 com 2019. Em números absolutos, a evolução foi de 451 para 482 operações desse tipo nos períodos citados, sendo os setores que mais se destacaram na quantidade de transações recentes.Os dados são de uma pesquisa exclusiva da KPMG sobre fusões e aquisições com 43 setores da economia brasileira. De acordo com o material, em 2020 o setor de Empresas de Internet teve 314 operações assim, contra 293 em 2019 (alta de 7,1%). As organizações de Tecnologia da Informação subiram de 158 operações em 2019 para 168 em 2020 (alta de 6,3%).De acordo com o levantamento da KPMG, os dez setores com os maiores números absolutos de fusões e aquisições em 2020 no Brasil foram os seguintes: Empresas de internet (314), Tecnologia da informação (168), Outros (57), Companhias energéticas (56), Hospitais e Laboratórios de Análises Clínicas (55), Serviços para empresas (54), Imobiliário (54), Instituições financeiras (52), Alimentos, bebidas e fumo (40), e Educação (27).Notadamente as organizações estão buscando seu posicionamento competitivo para conquistar e ou criar novos mercados através da inovação com tecnologia e internet. Lê-se: e-commerce, pagamentos digitais, experiência do consumidor, geração de demanda, robotização e inteligência artificial, mostrando que ainda haverá muitas movimentações neste tabuleiro neste ano em fusões e aquisições, afirma Marcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil.Os dados exclusivos da KPMG revelam ainda que foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. O número representa queda de 7,9% em comparação com 2019, quando 1.231 operações assim foram realizadas. Mesmo diante da diminuição, foi o segundo exercício com mais transações do gênero nos últimos 20 anos.Um dos fatores que contribuíram para os resultados serem menores do que em 2019 está relacionado à queda de 28% das aquisições feitas por empresas estrangeiras, que totalizaram 320 em 2020, ante 449 no ano anterior. Entretanto, ocorreu pequeno aumento de 2% nas operações domésticas, que passaram de 782 para 797. Trata-se do quarto recorde consecutivo de negócios deste tipo.Outro importante fator que contribuiu de forma significativa, que já vem se repetindo ao longo da série histórica, foi a presença dos fundos de Venture Capital que têm sido protagonistas em prover capital para o desenvolvimento destas empresas desde seus estágios iniciais até o momento onde estas atingem um maior grau de maturidade e passem a atuar de forma mais relevante no mercado.Devido à pandemia, as empresas estrangeiras reduziram seu volume de aquisições no Brasil uma vez que estas passaram a focar em seus principais mercados e em estratégias de curto e médio prazo para superar este momento desafiador. Seguindo a mesma lógica, as empresas e os investidores brasileiros direcionaram seus esforços para as oportunidades locais, principalmente aquelas com componentes tecnológicos e de inovação para atuarem dentro da nova realidade imposta pela pandemia, afirma Luis Motta, sócio-líder da área de fusões e aquisições da KPMG no Brasil.O terceiro trimestre de 2020 foi o período com o maior volume de transações domésticas em todos os tempos, com 239 operações assim. O acumulado do segundo semestre de 2020, com 603 fusões e aquisições, foi 17% superior das 514 transações ocorridas no primeiro semestre.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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