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Inteligência de dados em tempo real é tendência da nuvem em 2021

01 de fevereiro de 2021

por Redação da Abranet

O Google Cloud apresentou uma lista com cinco previsões para o ano das empresas na nuvem. As tendências apontam que o gerenciamento de dados e a rapidez de acesso serão os principais focos das companhias.  Em nota à imprensa, Adolfo Abreu, gerente de Customer Engineer do Google Cloud no Brasil, sinalizou que a tendência é que segurança de dados e capacidade de armazenamento sejam prioritárias, principalmente, devido às necessidades causadas pela pandemia pela Covid-19.  Abreu explicou que a tendência entre as empresas que buscam acelerar seus processos de transformação digital é a preparação para alcançar uma infraestrutura em nuvem, a fim de obter uma operação mais ágil, eficiente e flexível, obtendo assim mais insights relevantes baseados em dados, tornando-as mais competitivas para seus mercados de forma geral.  Acompanhe as cinco tendências em tecnologia de nuvem e as expectativas para o ano de 2021: Custo-benefício: A próxima fase da computação em nuvem terá como foco os benefícios dessa transformação e não apenas o custo. Para 2021, os modelos de nuvem começarão a adotar análises de dados e inteligência artificial (IA), com sistemas mais complexos e completos, acelerados pelas demandas dos clientes.  Privacidade em primeiro lugar: O modelo de nuvem moderno deve suportar a discussão em torno da soberania dos dados e questões de acessibilidade, mudando a forma como as empresas fazem negócios. Com o aumento de regulamentações e as preocupações com segurança e privacidade, o Google Cloud construiu plataformas com base nesses requisitos básicos, para que as empresas possam fazer a migração para a nuvem com a garantia de que os dados estarão protegidos. Estratégia de TI aberta: Em 2021, estima-se que 80% ou mais das empresas adotem uma estratégia de TI híbrida ou multi-cloud. Os clientes da nuvem desejam opções para digitalizar suas cargas de trabalho. As APIs abertas serão os caminhos a seguir, devendo ser adotadas pela maioria das empresas, permitindo que obtenham os benefícios específicos de que precisam de cada nuvem como se fosse uma infraestrutura única. Uma infraestrutura aberta permitirá a escolha do caminho da nuvem que funciona melhor para cada negócio. Inteligência de dados em tempo real: Em breve, os dados residentes na nuvem devem superar os arquivados em data centers. Isso ocorre porque os dados mundiais crescerão 61% até 2025. O desafio será capturar a utilidade desse montante de informações. Acompanhar dados armazenados anteriormente pode trazer várias informações, mas cada vez mais exigidas informações imediatas, principalmente para reagir a casos inesperados com agilidade com ganho de custos e mitigação de riscos.  Diferenciação no mercado: Embora a nuvem possa trazer incontáveis oportunidades para melhores opções de análises e gerenciamento de dados, o fato de tantas empresas estarem mudando para essas soluções significa que as organizações precisarão de uma estratégia digital forte para se manterem competitivas, e isso se estende até o armazenamento de dados. A tendência é diminuir a linha que separa os dois tipos de armazenamento e processamento. Para as empresas, a mudança está acontecendo rapidamente e são empolgantes. Com a utilização de todas as opções que são oferecidas atualmente, as companhias serão capazes de responder em tempo real aos problemas, ajudar as pessoas e obter insights de negócios cada vez mais inteligentes, de forma mais rápida.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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