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Duas em cada cinco empresas brasileiras esperam estar ´prontas para o futuro´ até 2023

27 de janeiro de 2021

por Da Redação da Abranet*

As empresas prontas para o futuro transformam a forma de execução do trabalho usando um grande volume de dados na tomada de decisão, ampliando as capacidades dos funcionários com o uso de inteligência artificial (IA) e empregando modelos ágeis na força de trabalho, revela estudo global da Accenture. O levantamento, que contou com a participação de 50 companhias com sede no Brasil, analisou os níveis crescentes de maturidade digital e operacional dessas organizações. As áreas de atenção incluem:• Nuvem: Ao todo, 74% das empresas no Brasil usam a infraestrutura na nuvem em larga escala, enquanto 64% também buscam novas áreas para escalonar e maximizar valor.• Inteligência da Máquina: Com foco na ampliação das capacidades humanas por meio de tecnologia, 40% das organizações no Brasil já adotaram totalmente os recursos de IA e ciência de dados - um aumento de 20 vezes em relação a apenas 2% três anos atrás - e 24% das organizações planejam expandir suas práticas de IA até 2023.• Automação em Escala: Apenas 2% das organizações já conquistaram a maturidade nas operações. Um terço (36%) espera alcançá-la até 2023.• Dados mais inteligentes: Na China, 64% das organizações usam analytics de forma ampla, enquanto 40% planejam expandir seu uso até 2023 - combinando-os a dados diversos - a fim de apoiar processos de tomada de decisão e gerar insights cada vez mais úteis.• Força de trabalho ágil: No Brasil, 46% das organizações planejam escalonar as estratégias voltadas a uma força de trabalho mais ágil até 2023, permitindo a atração de especialistas a partir de uma base de talentos expandida. Trata-se de um aumento de 11 vezes em comparação com os 4% de hoje.Ao avaliar o que a Accenture chama de valor transformacional - um conceito que leva em consideração o desempenho financeiro e a experiência diferenciada oferecida pela companhia - a pesquisa descobriu que os esforços de progressão para o futuro alcançaram ganhos médios de eficiência de 13,1% e aumento na lucratividade da ordem de 6,4%.No Brasil, as organizações que avançaram no nível de maturidade operacional ao longo dos últimos três anos relataram melhorias na experiência do cliente (78%), eficiência operacional (68%), velocidade de inovação em produtos e serviços (64%), prazo para comercialização (58%), parcerias dentro do ecossistema (56%), valor de negócios gerado a partir de dados (54%), mix de talentos de funcionários e esforços de requalificação (50%) e engajamento e retenção de funcionários (40%).O estudo mostra que a adoção de soluções digitais na pandemia e as novas formas mais ágeis de operação, se aplicadas de forma ampla, poderão permitir que as empresas destravem US$ 5,4 trilhões em crescimento rentável. O estudo aponta que quanto maior o nível das capacitações digitais das empresas, como inteligência artificial, nuvem e data analytics, mais maduras essas companhias serão no ambiente de negócios.As conclusões da Accenture indicam que até mesmo no atual cenário de incerteza econômica, um pequeno grupo formado por empresas espalhadas pelo mundo todo - cerca de 7% - praticamente dobrou a sua eficiência e aumentou em três vezes a lucratividade em relação aos seus concorrentes. No Brasil, as organizações que estão prontas para o futuro (ou future-ready, em inglês) devem representar 42% do total de empresas no país até 2023 - um aumento de 21 vezes sobre os 2% atuais.Com as incertezas atuais passamos a valorizar ainda mais as formas diferentes e ágeis de fazer as coisas, reforçando a ideia de que as operações podem ser verdadeiras catalisadoras para a vantagem competitiva, valor transformacional e crescimento, afirma Manish Sharma, diretor geral da Accenture Operations. Mas isso só dá certo quando as empresas pensam grande - transformando a maneira como o trabalho é realizado em termos de tecnologia, processos e pessoas, completa o executivo.A Accenture entrevistou 1.100 executivos de nível sênior no mundo todo, 44% dos entrevistados eram executivos C-suite de 13 indústrias espalhados por 11 países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Espanha, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido). O estudo, conduzido em 2020, analisou quatro níveis de maturidade na operação de negócios - estável, eficiente, preditivo e pronto para o futuro.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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