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Furukawa: 5G ainda é muito marketing e poucos negócios

15 de dezembro de 2020

por Ana Paula Lobo

Furukawa: 5G ainda é muito marketing e poucos negócios
O mercado brasileiro foi inundado por fibra chinesa o que provoca um desequilíbrio no mercado nacional, advertiu o presidente da Furukawa Electric LatAm e vice-presidente corporativo sênior do grupo Furukawa Electric, Foad Shaikhadeh, em coletiva de imprensa online nesta terça-feira, 15/12. Segundo ele, o impacto é ainda maior na América Latina onde não há regras de competição. A Europa está adotando medidas e nos EUA, antes mesmo da guerra comercial, a fibra chinesa não entrava. Aqui no Brasil, muita indústria fechou as portas por conta da competição desequilibrada, frisou.O ano de 2020 foi um teste para todos e trouxe problemas como a falta de insumos que gerou descontinuidade na produção ao longo dos meses de confinamento social, observou ainda Shaikhadeh. Há dois meses faltou cobre e a fornecedora brasileira, a Paranapanema enfrenta problemas financeiros. Também tivemos problemas para importar plástico e outros insumos. Mas nossas unidades pararam apenas dois dias por falta de insumos, contou o executivo.Indagado sobre o 5G, o presidente da Furukawa foi taxativo: é mais marketing do que produto em implantação e não gerou impacto significativo nas vendas. Mas a fibra ótica é a grande responsável pelo excelente resultado obtido em 2020, um crescimento de 65%. A demanda aumentou mesmo com as conexões de fibra até a residência, tanto por parte das operadoras, que voltaram a comprar, como pelos ISPs, assinalou. As operadoras, adicionou, representaram 25% das vendas e muito porque voltaram a investir e porque desistiram de comprar partes e peças separadas e apostaram na solução, para ganhar tempo de implantação. E o movimento nesse sentido começa a acontecer também nas empresas de Internet, ressalta Shaikhadeh.Uma preocupação é o contrabando e a ação da Anatel que homologou o cabo de alumínio cobreado para CATV. Segundo dados apresentados pela Furukawa, este ano, por conta da pandemia e do fechamento das fronteiras, o contrabando caiu, mas é um movimento atípico e a venda irregular já chega a 30% do mercado nacional. Não é apenas no Brasil. O contrabando é forte também no Chile, na Argentina, na Colômbia. A questão é que esses produtos são irregulares e tiram valor financeiro dos ativos de rede em um momento de fusões e aquisições, observou José Carlos Alcântara Junior, gerente geral de Planejamento de Negócios Corporativos.Contratação e FTTHA partir de janeiro, a Furukawa Industrial Optoeletrônica (FIO) ganha nova sede própria, com o objetivo de expandir e consolidar sua liderança em fabricação de soluções de conectividade óptica. Localizada em novo endereço em Curitiba (PR), próximo à matriz da Furukawa Electric LatAm, a subsidiária amplia seu espaço físico, ganha em automação, modernização e, ainda, passa a abrigar uma nova área de produção de equipamentos ópticos ativos, atendendo à demanda do mercado por soluções cada vez mais completas - no conceito one-stop-shop. A unidade terá 580 funcionários, sendo 80 serão novas contratações. O objetivo da unidade é fabricar, no médio prazo, os modelos mais update para redes internet e para interconexão de datacenters.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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