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PIX movimentou R$ 9,3 bilhões em 12,2 milhões de transações em sete dias

24 de novembro de 2020

por Da Redação da Abranet*

PIX movimentou R$ 9,3 bilhões em 12,2 milhões de transações em sete dias
O Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, movimentou R$ 9,3 bilhões em 12,2 milhões de transações na primeira semana de funcionamento, de acordo com dados divulgados pelo BC, nesta terça-feira, 24/11.“Estamos observando um aumento no volume financeiro por transação, o que mostra que as pessoas estão ganhando confiança no Pix. Começam com valores baixos e, conforme vão ganhando confiança, aumentam os valores. No fim de semana, observamos uma queda nas operações. Ao longo do tempo, vamos conhecer melhor essa sazonalidade das transações do Pix”, afirma Angelo Duarte, chefe do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro do Banco Central.Até o último domingo (22), foram registradas 83,5 milhões de chaves, sendo que 79,8 milhões estão em nomes de pessoas físicas. Estão cadastradas 34,5 milhões pessoas físicas e 2,2 milhões de pessoas jurídicas – lembrando que os consumidores podem ter até cinco chaves por conta, enquanto as empresas podem ter até 20 chaves por conta. Do total de chaves, a maioria corresponde a CPFs, seguidas pelo celular e pelo CNPJ.Em termos de segurança, Duarte garantiu que a disponibilidade do sistema do BC “foi completa”. “Não houve em nenhum momento algum problema no sistema do BC. Algumas instituições tiveram problemas temporários, mas já tínhamos adiantando que isso poderia acontecer. São mais de 700 instituições. Muitas vezes, a empresa precisa diminuir a velocidade do sistema ou fazer uma desconexão rápida para solucionar o problema. Mas o número de intercorrências foi caindo bastante ao longo dessa primeira semana, e no fim da semana estava praticamente em zero”, pontuou.Um dado novo apresentado pelo BC é referente à portabilidade de chaves Pix: entre o primeiro dia de cadastro, em 5 de outubro, e o último domingo (22), foram 4,4 milhões de chaves trocadas de uma instituição para outra. “O movimento é natural do início do Pix. As pessoas cadastraram as chaves sem ter certeza em qual instituição gostariam de manter ou utilizar o Pix com mais frequência. Ao longo da utilização e movimentação, as pessoas foram mudando de ideia e trocando as chaves de instituição. Vale dizer que a portabilidade não significa que a pessoa encerrou a conta e trocou para outro banco, mas significa apenas que associou a chave a outra instituição”, explicou Carlos Brandt chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC.Breno Lobo, chefe de subunidade do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC, explicou que existem duas possibilidades de portabilidade.Primeiro, o cliente pode pedir pela portabilidade na instituição na qual quer incluir a chave. “Se eu tenho uma chave no banco A e quero passá-la para o banco B, eu entro no app do banco B, acesso a área ‘minhas chaves’, solicito a portabilidade e informo a chave que quero portar. Depois disso, o processo é iniciado”, diz.Alternativamente, o cliente pode simplesmente registrar a mesma chave na nova instituição. “Nesse caso, quando o banco que vai receber a chave for cadastrá-la no sistema do BC, vai receber a informação de que ela já está cadastrada. Então, a instituição de origem, que já tinha a chave, vai pedir a confirmação da portabilidade (por meio de uma mensagem dentro do app) ao cliente. Se ele autorizar, ela libera a chave para a instituição receptora”, explica Lobo. Em ambos os casos, ele afirma que “potencialmente a portabilidade pode acontecer em segundos”. “Necessariamente, o cliente precisa autorizar a portabilidade [nos dois casos] dentro do app do banco de origem. Potencialmente, pode acontecer em segundos”, disse, sem dar mais detalhes.Brandt também pontuou durante a coletiva que o QR Code offline está na agenda do BC. Basicamente, esse recurso permitiria que o usuário fizesse um pagamento usando Pix por meio de um QR Code, sem precisar estar conectado à internet. “Está na agenda evolutiva do Pix, mas preciso ressaltar que a ponta recebedora precisa estar conectada. Não tem como as duas pontas estarem offline. O recebedor, que é estabelecimento ou uma empresa, por exemplo, precisa estar online para a transação acontecer”, disse.Ele não deu previsão de quando esse recurso estará disponível. Brandt foi questionado sobre uma potencial comparação entre o volume de transações feiras via TED e DOC e via Pix, mas afirmou que não faz sentido uma comparação, pelo menos nesse momento. BC isenta cobrança de multas no Pix até março de 2021

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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