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Abranet defende volta de frequências da Oi com a venda da Oi Móvel

23 de setembro de 2020

por Roberta Prescott

Abranet defende volta de frequências da Oi com a venda da Oi Móvel
A Associação Brasileira de Internet (Abranet) tem feito contribuições junto à Anatel no sentido de conseguir meios para que as empresas de internet consigam expandir os serviços e levar conectividade a mais localidades. Ao participar do painel “Desafios da conexão de comunidades vulneráveis”, durante o Fórum da Internet (FIB10), que ocorre de forma virtual neste ano, Eduardo Parajo, vice-presidente da Abranet, explicou que os provedores de internet, inclusive muitos de pequeno e médio portes, têm levado a conexão a regiões distantes e àquelas que, apesar de não longínquas, não são atendidas pelas grandes operadoras.      “Vemos pequenos prestadores trabalhando em regiões remotas, em comunidades mais vulneráveis, seja utilizando a tecnologia por rádio, seja usando as frequências livres ou passando fibra ótica. Há provedores instalando fibra ótica em cidade com menos de 5 mil habitantes”, ressaltou.  Para fomentar o trabalho das empresas de internet, a Abranet tem feito contribuições. Uma dela é com relação à entrada de 5G no Brasil. “Fizemos contribuição para a Anatel no sentido de que as pequenas prestadoras tivessem acesso a todas as frequências e que pudessem participar efetivamente tendo acesso a todas e não apenas a uma faixa específica”, disse Parajo. “É imaginar que numa região longínqua do País a gente possa usar as frequências de 750 MHz, de 700 Mhz, por exemplo, para atender com LTE à região rural e ao agronegócio, que precisa de muita conectividade, principalmente, para conectar sensores”, completou.   Outra contribuição para Anatel se refere ao movimento do mercado de consolidação com a venda da Oi Móvel. “A venda dos ativos faria todo o sentido para as grandes operadoras, mas com as frequências não sendo entregues nesta transação”, disse, defendendo que as frequências sejam resgatadas pelo Estado para serem utilizadas pelas pequenas prestadoras em outros modelos de negócios, principalmente, de nicho.  “Caso contrário, vamos ver um incremento maior das detentoras já de grande parte das frequências hoje para serviço móvel pessoal no País e não abriria espaço para possíveis novos projetos nesta área, projetos desafiadores, principalmente, na questão rural. Seria importante que as frequências voltassem ao Estado para serem usadas em projetos mais regionalizados”, explicou.  Parajo também apontou outro ponto que vem sendo discutido há anos pela entidade, que é a utilização de frequências específicas para ampliar o atendimento nas áreas rurais, como a frequência de 450 Mhz. “A Anatel tem feito movimento de tentar recuperar esta frequência que foi concedida em um dos leilões”, assinalou. A banda poderia ser usadas por provedores para prover serviços de conectividade para uma área maior, uma vez que a frequência baixa tem um alcance de sinal maior.  Pandemia Parajo apontou que, com a pandemia, ISPs se depararam com crescimento grande das conexões à internet, uma demanda que veio para atender à necessidade de as pessoas trabalharem e estudarem desde suas casas. Além disso, ressaltou que praticamente dobrou volume de dados trafegados na internet no Brasil e houve uma mudança nos picos de tráfego, que antes se davam a partir das 18 horas e, na pandemia, passaram a começar às 10 horas.    

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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