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Mais de 60% dos escritórios no Brasil já voltaram a funcionar no pós-Covid-19

10 de setembro de 2020

por Redação da Abranet

Mais de 60% dos escritórios no Brasil já voltaram a funcionar no pós-Covid-19
A grande maioria das empresas conseguiu se adaptar à realidade do trabalho remoto ao longo dos últimos meses, mesmo que tenha sofrido algum tipo de dificuldade no início e, por isso, o retorno não está sendo acelerado ou antecipado: mesmo com a liberação da ida aos escritórios (ainda que limitada em termos de horário), apenas 32% dos entrevistados alegaram que já retornaram fisicamente aos escritórios ou que isso acontecerá até o fim de setembro. Do restante, 30% planejam retorno no último trimestre do ano, enquanto 38% ainda não possuem uma definição ou já deixaram claro que o retorno só será a partir de 2021. Os dados são de levantamento feito pela Spring Professional, especialista em recrutamento, com presidentes, diretores e gerentes de áreas de negócios ou Recursos Humanos de 200 empresas de diferentes setores do mercado, entre os dias 01 a 20 de agosto.Sobre a retomada, fica ainda mais evidente que esta é uma questão relacionada ao setor de atuação da empresa: enquanto em setores tradicionais de bens de consumo, indústria ou farmácia, metade dos entrevistados já voltaram com ao menos uma parte da equipe, para as empresas de tecnologia e serviços, esse percentual não chega a 25%.Outro tópico relevante revelado pela pesquisa está relacionado ao motivador dessa decisão: 21% das empresas alegam que estão baseando suas decisões somente nas determinações do Governo, e 65% informaram que estão se baseando em diretrizes corporativas (sejam da matriz ou locais), que geralmente são mais conservadoras que as diretrizes governamentais. Porém, um dado bastante interessante é que 15% das empresas fizeram pesquisas internas junto aos funcionários e com base nos resultados, definiram o esquema de retorno.Entendo que um dos maiores ganhos do período de pandemia foi com a comunicação: a facilidade proporcionada pelo digital quebrou diversos paradigmas, e o distanciamento elevou a importância de contato regular e disciplinado com as equipes. No geral, as pessoas estão muito mais cientes dos rumos e estratégias das empresas e se sentem muito mais ouvidas. Isso permite que as organizações tenham mais segurança em adotar modelos mais flexíveis, não só pelo ganho de produtividade, mas também pelo bem-estar das pessoas, ressalta Ricardo Rocha, Diretor Executivo da Spring Professional.A pesquisa procurou entender quais tipos de mudanças as empresas estão preparando para esse retorno, além das adaptações que são mandatórias por lei (escalonamento de quadro, espaçamento, limpeza e higienização, entre outros). A grande maioria (66%) está planejando mudanças físicas e estruturais, em linha com as recomendações dos órgãos de saúde, envolvendo espaçamento entre mesas. Dentre elas, 8% já confirmaram que farão devolução de espaços físicos ou redução de seus escritórios, ou seja, não se trata apenas de readequação, mas sim de ajustes de tamanho dos escritórios corporativos para a nova realidade; já 21% não planejam, ou ainda não tomaram medidas concretas nesse sentido; enquanto 40% farão adaptações em processos internos, tais como onboarding digital, limite de pessoas e escala de salas de reunião, processo de admissão on-line etc., mesmo que não envolvam mudanças necessariamente físicas; e 28% delas já estão planejando mudanças concretas nas políticas de benefícios, como estabelecimento de regras mais claras e abrangentes para o home office, possibilidade de troca de VR por VA (ou outras modalidades de benefícios flexíveis) e, em alguns casos, com verbas para investimento em melhoria da infraestrutura de home office dos funcionários.Assim como na questão de data para retomada, os setores de tecnologia e serviços são os que apresentaram maior destaque dentre as empresas que planejam alterações na política de benefícios, correspondendo a 36,6% das respostas positivas em relação a essa pergunta. Do ponto de vista de recrutamento, estamos vivenciando um marco nas relações entre candidato e empregador. Claramente, a decisão de mudança não passa mais apenas por uma questão de aumento salarial ou alteração de escopo/função: os candidatos estão avaliando o pacote completo, de aspectos financeiros e benefícios, cultura e valores da empresa e até mesmo mercado e perspectivas de resultados para os próximos anos. As atitudes das empresas durante e pós pandemia (positivas e negativas) certamente estão no radar dos candidatos e irão influenciar suas escolhas, completa Ricardo Rocha.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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