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Um em cada três brasileiros compartilhou notícia no WhatsApp sem saber se era ou não Fake News

09 de setembro de 2020

por Redação da Abranet

A mais recente pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box - Mensageria no Brasil revelou que 76% dos usuários de WhatsApp concordam que o aplicativo deveria encaminhar para a justiça os dados de quem compartilha fake news. A pesquisa online foi realizada entre 7 e 28 de julho de 2020 e ouviu 2.046 brasileiros com mais de 16 anos de idade que acessam a Internet e possuem celular.Outra descoberta é que a grande maioria dos brasileiros que usa o app, 88%, afirma que já recebeu notícias falsas. No grupo entre 30 e 49 anos que responderam a esta questão, esta opção é a escolhida por 91% dos entrevistados, enquanto na faixa dos mais velhos, de 50 anos ou mais, o percentual é de 81%.Ao mesmo tempo, um em cada três brasileiros que usa o WhatsApp (33%) admite que já compartilhou notícias no mensageiro sem verificar se eram verdadeiras. Neste aspecto, a proporção cresce conforme a idade. Entre os mais jovens, de 16 a 29 anos, apenas 29% reconhecem ter feito isso. Na faixa de 30 a 49 anos, o percentual é de 34%. E entre aqueles com 50 anos ou mais o percentual é de 44%. Não há diferenças significativas por classe social, gênero ou região do País. Aqui, é interessante notar a sinceridade de parte dos brasileiros em reconhecer que já espalhou notícias sem confirmar sua veracidade, ao mesmo tempo em que deseja a punição para quem faz isso, comenta Fernando Paiva, editor do Mobile Time e coordenador da pesquisa.Outras descobertas da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box - Mensageria no BrasilO Telegram está presente em 35% dos smartphones brasileiros e mantém crescimento. O aplicativo teve um aumento de 16 pontos percentuais em um ano e de 8 pontos percentuais em apenas seis meses. A popularidade do Telegram é maior entre homens (40%) que entre mulheres (31%). A diferença é ainda maior na análise por classe social. O Telegram é mais popular nas classes A e B (46%) do que nas classes C, D e E (33%). Por idade, sua penetração é maior no grupo de 30 a 49 anos (38%). Na faixa de 16 a 29 anos, 36% dos entrevistados possuem o Telegram instalado. E entre os mais velhos, com 50 anos ou mais, o percentual cai para 24%.WhatsApp registra aumento em voz e vídeo - A proporção de usuários ativos mensais (MAUs, na sigla em inglês) do aplicativo que trocam vídeos pelo app passou de 67% para 76% em seis meses e a proporção entre os que realizam videochamadas subiu de 55% para 63%. Além disso, 29% dos MAUs do WhatsApp afirmam que fazem videochamadas pelo app todo dia ou quase todo dia. Entre os usuários que realizam videochamadas, a proporção subiu de 55% para 63%. Além disso, 29% dos MAUs do WhatsApp afirmam que fazem videochamadas pelo app todo dia ou quase todo dia. Segundo os organizadores da pesquisa, o crescente interesse do brasileiro por conteúdo em vídeo no aplicativo está possivelmente relacionado à quarentena decorrente do novo coronavírus.Pagamentos via WhatsApp: cresce o interesse dos usuários - Dois em cada três usuários do app querem usar o WhatsApp Pay. Entre os pesquisados, 44% deles são clientes de um dos três bancos e querem experimentar o pagamento pelo app e outros 22% não são correntistas das referidas instituições mas desejam utilizar o serviço. Outros dados coletados pela pesquisa complementam a análise: atualmente, 78% dos usuários do WhatsApp no Brasil afirmam que se relacionam com marcas e empresas através do mensageiro. Em seis meses, subiu de 54% para 60% a proporção de MAUs do aplicativo que gostam de ideia de fazer compras com ele. Por outro lado, caiu de 61% para 55% o percentual que acha adequado receber promoções de marcas no WhatsApp.SMS: cai frequência de envio de mensagens pelos consumidores - Ao passo que o WhatsApps se consolida como aplicativo de mensageria preferido dos usuários, a frequência de envio de SMS pelos brasileiros diminuiu ainda mais nos últimos seis meses. A proporção de internautas com celular que mandam torpedos todos os dias ou quase todo dia era de 24% em janeiro e agora está em 17%. O percentual que afirma nunca ou quase nunca escrever um SMS subiu de 45% para 57%, no mesmo intervalo. A frequência de recebimento de SMS continua alta e no mesmo patamar, indicando que o mercado de SMS A2P, como é conhecido o serviço de mensagens de texto enviadas por empresas para seus clientes, continua forte. A pesquisa não apurou alterações significativas em seis meses: 59% dos entrevistados declararam receber SMS todo dia ou quase todo dia e apenas 15% dizem que nunca ou quase nunca recebem.Os organizadores da pesquisa esperam que haverá impacto do lançamento no Brasil do serviço de Rich Business Messaging (RBM), anunciado por Google e pelas quatro maiores operadoras do País (Claro, Oi, TIM e Vivo), sobre estes números. Trata-se da evolução do SMS A2P, mas usando a tecnologia RCS, que permite envio de conteúdo multimídia. A novidade está disponível tanto para a troca de mensagens entre usuários finais como para envio de mensagens por empresas para suas bases de clientes, comenta Fernando Paiva.Outros números sobre o comportamento dos usuários brasileiros de smartphones no uso de serviços mensageria podem ser vistos ao baixar a pesquisa, produzida a partir de uma parceria entre o site de notícias Mobile Time e a empresa de soluções de pesquisas Opinion Box. Esta edição tem o oferecimento da Infobip. Para obter o estudo: http://panoramamobiletime.com.br/

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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