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Abranet: prestadores de SCM precisam ser fortalecidos no Brasil

17 de agosto de 2020

por Roberta Prescott

Abranet: prestadores de SCM precisam ser fortalecidos no Brasil
Antecipar a numeração para empresas de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), postergar o leilão de frequências para uso de 5G e regulamentação da faixa de 450 MHz foram pontos colocados pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), em contribuição à Consulta Pública nº 56 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre a proposta de Agenda Regulatória para o biênio 2021-2022. A Abranet destacou a regência na revisão da regulamentação relacionada à numeração de redes e serviços de telecomunicações visando a atualizar e adequar as regras às atuais necessidades e à evolução do setor, especialmente no que diz respeito à administração e utilização dos recursos de redes de numeração.  “Não há duvida de que a comunicação de dados substituirá integralmente a comunicação por redes comutadas por circuito. O SCM já possui em sua definição as mesmas características do Serviço Móvel Pessoal – SMP e depende do recurso de um Plano de Numeração para passar a oferecer soluções de voz a seus usuários, valendo notar que a quantidade de acessos SCM já é maior do que a quantidade de acessos STFC. Além disso, já foram regulamentadas as ofertas de interconexão de voz utilizando técnicas e tecnologia de comunicação de dados, portanto a única barreira atual é a falta de um plano de numeração que já está previsto pelas regulamentações em tratamento pela Agência”, justificou a entidade. Acerca do leilão de 5G, a Abranet entende que ele deveria ocorrer entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro semestre de 2022, tendo em vista que há necessidade de se organizar diversos tópicos do atual cenário, tais como avaliação técnica dos aspectos de competição e do uso como ferramenta para implementação de políticas públicas dos regimes público e privado; avaliação da necessidade de planos de outorga e de autorizações por modalidade de serviço; e adaptação dos instrumentos de autorização e outorga, em especial, das regras de transição para encerramento dos contratos de concessão do STFC. Com relação à reavaliação da regulamentação sobre o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a Abranet reforçou que as discussões sobre preço devem ser substituídas por discussões que possibilitem a ampliação de capacidade, como, por exemplo, a utilização exclusivamente por cabos de fibras óticas de no mínimo 72 pares de fibras, admissão de consorcia entre prestadora para implantação deste tipo de cabo e processos de aprovação e controle de uso mais efetivos. Já sobre a regulamentação das faixas de  4800-4990  MHz, a Abranet defendeu a revisão do regulamento com intuito de possibilitar o uso pelo SMP e pelo SCM considerando aplicações urbanas e rurais em áreas com pouca densidade demográfica. Para a revisão da regulamentação de uso de radiofrequências associadas à prestação do STFC, SCM e SMP, a entidade apontou a necessidade da inclusão da revisão da destinação da denominada faixa de 450 MHz nesta iniciativa. O argumento é que a faixa de 450 MHz é uma das mais adequadas para uso pelo SCM em áreas de baixa densidade demográfica e para atendimento de pontos isolados no território nacional. “Não nos parece uma faixa de interesse para serviço móvel pessoal até porque a experiência e uso dessa faixa em serviços móveis no mundo utilizou e utiliza tecnologia CDMA. Mais uma vez esta a faixa se apresenta como uma oportunidade para estimular a indústria nacional e o desenvolvimento da banda larga no curto prazo”, justificou. Na consulta pública, a Abranet, respeitando a diversidade de seus associados, trabalhou no sentido de dar prioridade ao fortalecimento do SCM, de modo a equiparar o serviço de voz no SCM ao que se tem no móvel, no SMP. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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