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  4. Ataques cibernéticos afetam os negócios e chegam ao operacional no Brasil

Ataques cibernéticos afetam os negócios e chegam ao operacional no Brasil

11 de agosto de 2020

por Redação da Abranet

A maior parte das organizações brasileiras (96%) sofreu um ataque cibernético que afetou o negócio nos últimos 12 meses, segundo executivos de negócios e de segurança. Os dados são extraídos do relatório The Rise of the Business-Aligned Security Executive, um estudo encomendado à Forrester Consulting pela Tenable, empresa de segurança da informação, com mais de 800 líderes globais de negócios e de segurança cibernética, incluindo 59 entrevistados brasileiros.À medida que os criminosos cibernéticos continuam seus ataques, 67% dos entrevistados no Brasil testemunharam um aumento drástico no número de ataques que afetaram o negócio nos últimos dois anos. As organizações relataram entre os impactos dos ataques, a perda de produtividade (46%), perda ou roubo financeiro (33%) e perda de dados de funcionários (32%). Em torno de 53% dos líderes de segurança no Brasil afirmam que as ações criminosas também atingiram ambientes de tecnologia operacional (OT).A pesquisa aponta que apenas quatro em cada dez líderes locais de segurança afirmam poder responder à pergunta fundamental Qual é o nosso nível de segurança? com um alto nível de confiança, apesar da prevalência de ataques cibernéticos que afetaram o negócio. O relatório destaca que menos de 50% dos líderes de segurança disseram incluir ameaças de segurança cibernética no contexto de um risco empresarial específico. Por exemplo, embora 96% dos entrevistados tenham desenvolvido estratégias de resposta à pandemia da COVID-19, 75% dos líderes de negócios e de segurança admitiram que suas estratégias de resposta estavam apenas um pouco alinhadas.As organizações com líderes de segurança e de negócios alinhados à medição e ao gerenciamento da segurança cibernética como risco estratégico do negócio obtiveram resultados que podem ser comprovados.Comparados aos seus pares isolados, os líderes de segurança alinhados ao negócio:Têm oito vezes mais chances de estarem altamente confiantes em sua capacidade de relatar o nível de segurança ou risco de suas organizações.Estão muito ou completamente confiantes (90%) em sua capacidade de demonstrar que os investimentos em segurança cibernética estão afetando positivamente o desempenho dos negócios, em comparação com 55% de seus parceiros isoladosEm sua maioria (85%), têm métricas para rastrear o ROI de segurança cibernética e o impacto no desempenho dos negócios, ao contrário de apenas 25% de seus pares isolados.● As organizações com líderes de segurança cibernética alinhados ao negócio também:○Têm três vezes mais chances de garantir que os objetivos de segurança cibernética estejam em sintonia com as prioridades dos negócios.○Têm três vezes mais chances de ter um entendimento holístico de toda a superfície de ataque de sua organização.○Têm três vezes mais chances de usar uma combinação de dados de criticidade de ativos e de vulnerabilidade ao priorizar os esforços de remediação.No futuro, haverá dois tipos de CISOs: aqueles que se alinham diretamente ao negócio e os que ficaram para trás. A única maneira de prosperar na era de aceleração digital é integrar a segurança cibernética a todas as questões, decisões e investimentos do negócio, explica Renaud Deraison, Diretor de tecnologia e cofundador da Tenable. Para ler o estudo completo, acesse https://pt-br.tenable.com/analyst-research/forrester-cyber-risk-report-2020 .

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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  • BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    BC publica cronograma para testes do Pix Automático

    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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  • Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    Comitê que vai definir futuro da internet tem dois brasileiros

    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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