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Covid-19: crédito financeiro passa longe da maioria das empresas

16 de julho de 2020

por Redação da Abranet

Apesar da flexibilização das medidas de isolamento social, 50% dos brasileiros ainda têm medo de sair de casa. É o que revela a Pesquisa Comportamental Pós-Covid-19, recém-lançada pela Go2Mob, empresa que oferece soluções integradas para o setor mobile com foco em mídia, dados, consultoria e pesquisa. O estudo, que analisa a expectativa e o comportamento dos brasileiros com a flexibilização das políticas de confinamento, entrevistou pelo celular via SMS mais de 52,5 mil pessoas de todo os Estados do País e mostrou que a maioria tem esperança em conquistar um emprego ainda este ano, mas é menos otimista com a retomada da economia. De acordo com o levantamento, 47% afirmaram ter perdido o emprego por causa da pandemia. Destas, 61% acreditam que devem voltar a exercer suas atividades ainda este ano. Para 27%, a economia deve melhorar. Já 32% acreditam que as coisas permanecerão iguais e 41% acham que vai piorar. 18% dos entrevistados disseram ter pedido empréstimo a bancos ou instituições financeiros e 46% destes não conseguiram obter crédito. Sobre os cuidados para evitar a contaminação, metade dos brasileiros pretende continuar usando máscaras mesmo quando não for mais obrigatório. Este estudo foi elaborado com o objetivo de oferecer uma visão ampla do que pensam os brasileiros sobre o fim do isolamento social. Embora ainda exista grande preocupação com a saúde, muitos estão na expectativa de voltar a fazer o que sempre fizeram antes da pandemia. Apesar das dificuldades, não são poucos aqueles que se sentem motivados a recuperar o tempo perdido. A maioria quer voltar a trabalhar o mais rápido possível, mas está descrente com a economia e ainda mostra receio em sair de casa, avalia Alexandre Ribeiro, CEO da Go2Mob.      38% já criaram ou pensam em ter negócio próprioOutro aspecto investigado pela pesquisa é a maneira como as pessoas que mantiveram seus empregos na quarentena devem trabalhar daqui para frente.  Segundo o levantamento, 27% continuarão somente em home office, ao passo em que 14% devem revezar entre dias de trabalho em casa e na empresa. Pessoas que ficaram ausentes de suas atividades e devem retornar agora somam 22%. Já 37% trabalharam normalmente durante todo o período de isolamento social.O período pós-quarentena também deve vir acompanhado de uma onda de empreendedorismo. Segundo o estudo, 38% dos entrevistados afirmam já ter montado ou estar pensando em criar o seu próprio negócio.  Em relação aos hábitos de consumo, a pesquisa detectou novos comportamentos. Entre os entrevistados, 47% afirmam ter aumentado o volume de compras online durante a pandemia. Destes, 78% devem continuar comprando pela Internet mesmo quando o comércio reabrir. Porém, isso não deve afetar o desempenho de estabelecimentos físicos. Com o fim da quarentena, os locais que os brasileiros mais desejam visitar são praias e parques (38%), shopping centers (36%), bares e restaurantes (27%), cinemas e teatros (22%) e casas noturnas (22%).Além de trazer dados nacionais, a pesquisa da Go2Mob também apresenta recortes regionais inseridos em quatro subdivisões. A primeira delas ganhou o nome de Mapa do Otimismo Pessoal e teve como proposta investigar como estão distribuídos os brasileiros desempregados pela pandemia, mas que têm expectativa de conseguir um novo trabalho ainda este ano. Os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Santa Catarina são os locais onde as pessoas estão mais esperançosas. O Mapa do Medo revela quais são os estados em que as pessoas continuam com medo de sair de casa, mesmo após a flexibilização das medidas de distanciamento. Amapá, Piauí, Ceará e Pernambuco são os locais onde a população está mais temerosa.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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