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Pequenas empresas de serviços de telecomunicações e de provimento de conectividade se mobilizam para garantir o uso regular da Internet

16 de abril de 2020

por Redação da Abranet

Pequenas empresas de serviços de telecomunicações e de provimento de conectividade se mobilizam para garantir o uso regular da Internet
Cientes do período crítico pelo qual o Brasil atravessa, os provedores de conectividade, aplicativos, conteúdo Internet e as pequenas prestadoras de serviços de telecomunicações, representados pelas Associações abaixo signatárias deste documento, se alinham para apoiar de forma mais efetiva o governo federal e a sociedade no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, a COVID-19. Mobilizados, milhares destas pequenas empresas estão tomando iniciativas conjuntas ou de forma isolada para garantir o uso da Internet em todo o País. Atendendo a uma necessidade apontada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), um número significativo dessas pequenas empresas – mais do que suficiente para suprir a demanda identificada – já se voluntariou para fornecer conectividade ao sistema de saúde de cerca de 16 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), que não têm essa ferramenta. Excepcionalmente, durante o período da crise, as UBS terão acesso gratuito à Internet, graças a essas pequenas empresas.  Com isso, as UBS terão mais facilidade para acessar sistemas e recursos de compartilhamento nacional de dados, como o Registro Eletrônico de Saúde, o Cartão Nacional de Saúde e a Telessaúde. Esse simples ato aumentará a eficiência das UBS no monitoramento do número de casos da COVID-19, além de permitir que os profissionais da saúde possam se comunicar com especialistas em qualquer outro ponto no mundo. As pequenas empresas também estão realizando campanhas de conscientização da população sobre a COVID-19, em conformidade com as recomendações do Ministério da Saúde. Da mesma forma, estão cercando de cuidados seus colaboradores que precisam atuar em campo, na instalação de novos pontos de acesso ou nos reparos de problemas técnicos de seus clientes. Já o corpo administrativo está trabalhando a partir de suas respectivas residências, em home office, enquanto durar a recomendação das autoridades. O mesmo cuidado está sendo tomado no atendimento dos clientes.  No Brasil, existem cerca de 20 mil pequenas empresas prestadoras de serviços de telecomunicações e de provimento de conectividade Internet, que só podem continuar operando graças à cooperação de seus clientes que estão mantendo o pagamento regular dos serviços. Mesmo na difícil condição de pequena empresa, todo o esforço está sendo feito no sentido de reter o corpo de funcionários. Por isso, a colaboração dos clientes é tão importante. Com todos os desafios e incertezas, essas pequenas empresas buscam arduamente alternativas para manter seus clientes atendidos. Como já divulgado pelos meios de comunicação, os hábitos foram alterados e o uso da Internet muito ampliado, o que demanda ainda mais esforço das pequenas empresas que precisam contratar links de alta capacidade para manter a interligação necessária ao funcionamento da Internet. O esforço dessas pequenas empresas, em sua maioria conectada à comunidade local, acaba por manter ativa uma cadeia econômica extensa e importante para o País. Funcionários, fornecedores e grandes prestadoras de serviços de telecomunicações, entre outros, seguem com suas receitas e atividades geradas pelo espírito empreendedor dessas pequenas empresas.  Em nome dos associados queremos afirmar que todos seguiram atuando com o firme propósito de garantir à população brasileira que a Internet continue funcionando durante a crise. As pequenas empresas seguirão empenhadas em ajudar o poder público na guerra contra o coronavírus, por todos os meios mencionados e pela manutenção do funcionamento da Internet para milhões de brasileiros.  É importante, ainda, que os usuários da Internet atentem com muito cuidado para as “Fakes News” – as informações falsas que circulam pelo ambiente Internet e os falsos “links” que buscam atingir os menos atentos. Assim, antes de compartilhar notícias e informações procure se assegurar das fontes, verifique em “sites” e fontes confiáveis para evitar propagar informações falsas. Não clique em links que não estejam hospedados em “sites” oficiais, como no caso do aplicativo para cadastramento para receber o auxílio federal, procure saber qual(is) “sites” devem ser utilizados.  A associações seguirão atuando para auxiliar a seus associados, fazendo a sua parte no esforço conjunto em nosso país. Lembrando que a colaboração de todos os clientes, empresas privadas e governo é essencial para a superação do momento atual. ASSOCIAÇÕES SIGNITÁRIAS: ABRAMULTI ABRANET ABRINT APIMS APRIAM APRONET INTERNET SUL PROBAHIA REDETELESUL SEINESBA SEINESP

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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