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Coronavírus: Associados da Abranet se mobilizam para atender aos clientes

22 de março de 2020

por Redação da Abranet

Colaboradores em home office, intensificação dos canais remotos de atendimento, ações e campanhas de conscientização, como recomenda o Ministério da Saúde, são algumas das medidas tomadas por empresas associadas aa Abranet para passar pelo período de epidemia do novo coronavírus (Covid-19).  Frente às novas condições no dia-a-dia em várias cidades do Brasil, por conta da chegada do Covid-19, as empresas realizam ações ao seu alcance. Na maior parte das empresas que atua com o provimento de conectividade Internet as ações são vinculadas à ampliação da vazão ou da banda para seus clientes.  Já a infraestrutura de telecomunicações, em geral do SCM, não há problema por conta do amplo uso de fibras óticas, mas eventuais limitações no transporte dos sinais pode limitar a ampliação da conectividade internet. Por isso, as empresas alertam que é importante a compreensão de todos de que cada situação dependerá das possibilidades tecnicas e finaceiras de cada uma delas.  A seguir são apresentados alguns exemplos de ações que associados da Abranet já implementaram. A divulgação desses exemplos tem por objetivo exemplificar e estimular as ações de todos os associados. Case Use Telecom - André Costa (CEO) explica que a empresa optou por oferecer um aumento da conectividade Internet pelas próximas próximas duas semanas sem ônus para  os clientes finais empresariais e para cerca de 200 clientes empresariais que fornecem conectividade Internet.  Para ser beneficiado com a oferta, os clientes devem manifestar o interesse por meio de formulario especifico. A empresa fará uma análise a partir da quantidade de interessados e as condições do serviço de telecomunicações utilizado para identificar a viabilidade técnica do aumento da conctividade Internet. Case Megatelecom - Carlos Eduardo Sedeh (CEO) explicou que, como vários de seus clientes adotaram o sistema de home office, a empresa disponibilizou sem ônus para os clientes que contam com o serviço de PABX IP, licenças de softphone para que possam estender o ambiente corporativo às residências de seus colaboradores e seguir com suas operações. A empresa também está oferecendo upgrades aos clientes interessados em ampliar a conectividade Internet utilizada pela empresa durante a crise. Os interessados nas licenças ou no upgrade da conectividade Internet devem entrar em contato com as equipes de atendimento, por email ou telefone.  Case King Host - Livia Lampert (marketing) explicou que a da KingHost está acompanhando de perto a evolução da doença e que foi elaborado um plano de ações. “Nossos colaboradores já estão em home office, sem qualquer impacto na qualidade do atendimento ao cliente. E, para o público geral, criamos o movimento #DistantesMasJuntos para ajudar profissionais e empresas que desejam realizar trabalho remoto, com conteúdos, dicas e ferramentas para viabilizar esse processo e torná-lo mais acolhedor e produtivo”, afirmou.  A empresa, em comunicado aos clientes, explicou que manterá o atendimento de forma integral e completamente funcional (24 horas por dia, setedias por semana) e que, para que isso fosse possível, adaptou a operação, atentando à saúde e ao bem-estar dos colaboradores.   Case Ksys - Cioney G. Giovanella (diretor-presidente) explicou que a empresa, como fornecedora de sistemas para provedores de conectividade Internet e prestadoras de telecomunicações, tomou uma série de ações.A empresa acatou o sistema home office, mas, antes de colocar os funcionários remotamente, fez reuniões de conscientização e cuidados que cada um tem que tomar. A empresa colocou à disposição dos clientes vários canais de contato, como e-mail, telefones, celulares, skype, WhatsApp e a plataforma de tickets.  “Nós orientamos nossos colaboradores com algumas práticas do trabalho em sistema de home office, como definição de um cronograma de trabalho diário e semanal; ter um espaço de trabalho dedicado na sua casa e informar sua família que não está disponível durante o horário de trabalho; trabalhar com intervalos regulares – para que a produtividade e motivação melhore; fazer o possível para conectar-se com os outros funcionários e as lideranças da empresa e também com parceiros e clientes; e dar visibilidade sobre suas atividades e rotinas aos colegas e lideranças da empresa”, explicou.  Case Ágil Telecom - Em Ipirá, interior da Bahia, a empresa colocou seus funcionários administrativos para trabalharem em suas casas e criou um grupo de crise que se reúne diariamente, por meios eletronicos e utilizando a conectividade Internet, para debater velhas e novas medidas.  A empresa decidiu oferecer um aumento da conectividade Internet, dobrando a capacidade original, para clientes que tenham alunos em casa por conta do fechamento das escolas.Para poder utilizar a oferta, os clientes devem entrar em contato com a empresa informando os nomes do contratante, do aluno e da escola.  Além disso, a empresa intensificou o atendimento por telefone ou WhatsApp, orientou os técnicos e disponibilizou serviço de entrega de contratos, boletos, etc. para evitar ao máximo que os clientes precisem sair de suas casas.  Case Greco Internet - Carlos Greco explicou que a empresa optou por oferecer sem ônus adicional para seus clientes sitema de videoconferencia pelos próximos 30 dias.  Case Hosana Telecom - Sylvio Jollenbeck (CEO) relatou que foram enviados e-mails para todos os assinantes e feitas campanhas patrocinadas no Facebook com objetivo de informar a sociedade sobre o que é o coronavírus, formas de prevenção e cuidados a serem tomados, além de terem sido criadas campanhas de conscientização das equipes internas e externas (técnicos de campo e vendedores PaP) e suspensas todas visitas in loco que estavam agendadas pelos vendedores.  A empresa distribuiu kits de proteção para todos os colaboradores e frascos de 30 ml de álcool em gel para todos os seus assinantes em condições mais carentes. Assim como outras empresas, a empresa está com a equipe administrativa, comercial e suporte interno (call center e noc) em sistema de trabalho remoto.  A empresa ofereceu aos seus clientes que não participaram de campanhas promocionais o aumento da conectividade Internet dobrando a capacidade original. Para os clientes profissionais liberais e pequenas empresas, a empresa oferece sem onus adicional, até o dia 31/12/2020,  o sistema de PABX Virtual, para que todos possam trabalhar em home office com segurança e praticidade. A empresa liberou ainda o uso pela população da conectividade Internet em mais de 70 pontos de Wi-Fi em bairros dos municípios de Cajamar, Santana de Parnaíba e São Paulo.

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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