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  4. IDC projeta crescimento de 1,3% no mercado de TI na América Latina em 2019

IDC projeta crescimento de 1,3% no mercado de TI na América Latina em 2019

04 de dezembro de 2019

por Redação da Abranet

O crescimento do mercado de TI (hardware, software e serviços) será de 1,3% em 2019 e irá acelerar em 2020, com aumento de 4,8%. A projeção é da consultoria IDC. Já o mercado de telecomunicações encerrará 2019 com baixa de 3,5% e começará a se recuperar em 2020, crescendo quase dois pontos percentuais. Para o Brasil, a IDC prevê crescimento de 4,5% para o mercado de TI, em 2020, e 0,2% para o mercado de telecomunicações. O País deve investir US$ 48 bilhões em TI e US$ 41 bilhões em serviços de telecomunicações no próximo ano. Ricardo Villate, vice-presidente da IDC Latin America, explica que o maior investimento do setor de TI será em tecnologias denominadas “pilares para a terceira plataforma”, como cloud, big data/analytics, mobilidade e empreendimento social, que concentrarão 58% dos investimentos, tendo aumento de 8,5% em projetos, destacando os que utilizam soluções em nuvem (24,5%).  Villate aponta que “o mundo está se aproximando da supremacia digital, o momento em que a economia digital supera o tamanho da economia não-digital, o que deve ocorrer em 2023. Segundo ele, um grupo de seis tecnologias “aceleradoras da inovação da terceira plataforma” passarão de 17% em investimentos para 27% nos próximos cinco anos, crescendo 22% em 2020.     Para o mercado da América Latina, as dez principais projeções da IDC para os próximos cinco anos são: Em 2024, mais de 40% de todo o gasto em TIC se destinará diretamente para a transformação e inovação digital (comparado a 20% em 2018), crescendo 22% anualmente. Embora a IDC tenha apontado que um dos principais desafios está na escassez de habilidades, para 2020 se espera um déficit também de profissionais de TIC, de 586 mil para 570 mil profissionais. Para 2022, mais da metade das empresas na América Latina vão integrar gerenciamento na nuvem, através de nuvens públicas e privadas, por meio da implementação de tecnologias, ferramentas e processos de gestão unificados híbidros ou multinuvem.  Em 2023, mais de 30% da nova infraestrutura de TI empresarial implementada na América Latina será Edge (computação em borda), ao invés de datacenters corporativos, se comparada com os atuais menos de 5%. Já em 2024, a quantidade de aplicações em borda triplicará.   Em 2025, quase 50% das empresas na América Latina serão produtoras ativas de software, com código implementado diariamente; terão mais de 90% das novas aplicações nativas em nuvem; com 65% dos códigos de origem externos e terão 1,5 vezes mais desenvolvedores.  Em 2023, serão desenvolvidos e implantados mais de 15 milhões de aplicações e serviços digitais utilizando enfoques nativos da nuvem na América Latina, a maioria dirigidos a casos de uso de transformação digital específicos de cada indústria.  Em 2025, mais da metade das novas aplicações empresariais na América Latina vai incorporar Inteligência Artificial; para 2024, mais de 35% das interações com a interface do usuário vão utilizar vídeo inteligente, fala, processamento de linguagem natural e realidade virtual/aumentada habilitados por Inteligência Artificial.  Para 2023, 30% das 2000 principais empresas na América Latina vão nomear um Chief Trust Officer, que organizará todas as funções de confiança, incluido segurança, finanças, recursos humanos, risco, vendas, produção e jurídico.  Em 2023, 40% das mil maiores empresas da América Latina terão um ecosistema com milhões de desenvolvedores digitais. A metade dessas empresas vai gerar mais de 15% de sua renda digital através de seu ecosistema/plataforma digital. Em 2025, cerca de 20% do crescimento da receita das empresas na América Latina virá de ofertas de “espaços em branco” que combinan serviços digitais de setores diferentes dos delas. Em 2023, as cinco mega plataformas da nuvem pública vão representar mais de 80% do mercado. Os 10 principais provedores de software Pure-Play (focados em um só produto ou atividade) vão gerar quase 20% das receitas dessas empresas com soluções PaaS (plataforma como serviço), hoje em expansão. Brasil vai investir R$ 37,2 bilhões em TICs em 2020

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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