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  4. Rodovias paulistas com Wi-Fi somam 350 quilômetros

Rodovias paulistas com Wi-Fi somam 350 quilômetros

14 de agosto de 2019

por Redação da Abranet

A malha rodoviária sob concessão do Estado de São Paulo equipada com acesso à internet sem fio (Wi-Fi) para atendimento dos motoristas chegou a 350 quilômetros, segundo anunciou a ARTESP, agência que regula e fiscaliza mais de 8,4 mil quilômetros de rodovias em SP. As estradas com Wi-Fi compõe a malha sob operação da Entrevias, concessionária responsável por 570 quilômetros de rodovias entre os municípios de Florínea, na divisa com o Paraná, e Igarapava, próximo a Minas Gerais.  O crescimento da rede, diz a Artesp, proporciona atendimento mais ágil e melhora o suporte dado aos usuários. O serviço permite ao usuário o contato direto com a concessionária para solicitar a prestação de serviços (socorro mecânico, por exemplo) e informações. De acordo com a Artesp, a Entrevias passará a oferecer o serviço, batizado na malha da concessionária de Entrevias S.O.S. Wi-Fi, aos motoristas que utilizam trechos sob sua administração nas rodovias SP-333 e SP-294, na região de Marília. São 271 quilômetros entre as cidades de Borborema e Florínea.  A primeira rodovia do Programa de Concessões paulista a ser equipada com Wi-Fi foi a Tamoios (SP-099), que liga o Litoral Norte à região do Vale do Paraíba. O início da operação ocorreu em 5 de fevereiro do ano passado e contemplou cerca de 70 quilômetros da malha sob operação da Concessionária Tamoios. No mesmo mês, o prolongamento da Rodovia Carvalho Pinto, em Taubaté, também no Vale do Paraíba, também recebeu equipamentos de Wi-Fi cobrindo nove quilômetros. A implantação da rede sem fio nos 271 quilômetros de rodovias na região de Marília teve investimento de R$ 18,3 milhões da Entrevias, e atende à previsão contratual da concessão. Nas rodovias beneficiadas será possível fazer a conexão à rede Wi-Fi e ter acesso aos serviços da concessionária através de chamada de voz, de vídeo ou conversar, via chat, diretamente com os atendentes do Centro de Controle Operacional (CCO) da Entrevias.  O próximo passo da concessionária será a implantação do projeto em mais 299 quilômetros de rodovias entre Bebedouro, Ribeirão Preto e Igarapava. Até o fim deste mês a instalação da parte técnica deve estar finalizada, restando, a implantação da sinalização e a divulgação para os usuários para o início de operação nesse trecho. Para a operação dos primeiros 271 quilômetros em sua malha, a concessionária instalou mais de 450 postes com antenas de Wi-Fi, a uma distância média de 600 metros entre eles, com o objetivo de garantir a cobertura integral da malha. Placas de sinalização indicam a presença da rede sem fio. O trecho coberto recebe diariamente cerca de 22 mil veículos. Para utilizar o sistema é necessário um smartphone. Após selecionar a rede no aparelho e estar conectado, o usuário pode utilizar a tecnologia pelo site portal.entrevias.com.br ou pelo aplicativo, que está disponível nos sistemas IOS e Androide, na Apple Store e Google Play.   A Artesp adianta que a rede de Wi-Fi será ampliada ainda neste ano, com a instalação da tecnologia em trechos sob concessão da ViaPaulista entre Araraquara e Riversul, totalizando mais 287 quilômetros de vias com rede sem fio. Nessa etapa será iniciada a operação em trechos das rodovias SP-255, SP-249, SP-304 e SP-281 que atravessam municípios das regiões de Bauru, Sorocaba, Itapeva e Central. No início do segundo semestre do ano que vem, a concessionária irá finalizar a instalação do serviço na malha sob sua responsabilidade na região de Franca, Ribeirão Preto e outros trechos da região Central, somando mais 434 quilômetros, em novos segmentos da SP-255 e também das rodovias SP-257, SP-318, SP-328. SP-330, SP-334 e SP-345. Além disso, a implantação do Wi-Fi também está prevista no edital de concessão do Lote Piracicaba-Panorama, que foi publicado no fim do mês passado. São 1.273 quilômetros de vias, atravessando 62 municípios, cortados pelas rodovias SP-304, SP-308, SP-191, SP-197, SP-310, SP-225, SP-261, SP-293, SP-331, SP-294, SP-284 e SP-425. A licitação desse novo lote está prevista para novembro, com previsão de assinatura do contrato no início de 2020. A obrigação da implantação de Wi-Fi nas rodoviárias dos novos contratos de concessão faz parte de uma das premissas do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, que está sendo intensificada a cada ano: a adoção de novas tecnologias. 

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    13 de setembro de 2023 | Redação da Abranet

    O Banco Central (BC) informou que, em 50 dias de projeto piloto, 500 transações foram bem sucedidas no Drex, a moeda digital brasileira, e 11 instituições operam na rede. Segundo a autoridade monetária, os participantes do programa começaram a ser incorporados à plataforma no fim de julho. De lá para cá, vários tipos de operações têm sido simuladas, tanto no atacado quanto no varejo, disse o BC. De acordo com a autarquia, a primeira emissão de títulos públicos federais na plataforma Drex para fins de simulação foi realizada nessa segunda-feira (11). Cada um dos participantes já habilitados recebeu uma cota da versão para simulação dos títulos públicos e, a partir de então, podem iniciar também a simulação de procedimentos de compra e venda desses títulos entre eles e entres clientes simulados, afirmou. Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso. A primeira fase do piloto deve ser encerrada no meio de 2024, com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte. A cada semana, um tipo novo de operação é realizado pelas instituições participantes. Todas essas transações são apenas simuladas e se destinam ao teste de infraestrutura básica do Drex, que ainda não conta com a soluções de proteção à privacidade que serão testadas ao longo do Piloto Drex, ressaltou o BC.

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    04 de setembro de 2024 | Da Redação Abranet

    O Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central publicou nesta quarta, 4/9, uma nova instrução normativa que trata de diferentes aspectos da adesão ao Pix, além de prever a oferta de produtos e serviços adicionais ou facultativos. A norma trata de como os interessados, tenham já ou não autorização do BC para operar, devem fazer para aderirem ao sistema de pagamento instantâneo, as diversas etapas do processo e exigências para a formalização, como o projeto de experiencia do usuário, uso de QR Codes, etc. A autoridade monetária também trata de como instituições autorizadas a funcionar podem oferecer serviços adicionais, se habilitar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais – DICT, ou serviços de iniciação de pagamentos, saque, por exemplo. Prevê, ainda, que uma instituição já participante do Pix, ou em processo de adesão, poderá apresentar, a qualquer tempo, pedido para ofertar ou consumir funcionalidades, de natureza facultativa, relacionadas ao Pix Automático. Além disso, a IN 511 traz um cronograma relacionado aos testes do Pix Automático: I – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix antes de 28 de abril de 2025, inclusive instituições participantes em operação, devem realizar com sucesso os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025; II – instituições que concluíram a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025 devem realizar com sucesso os testes no prazo de oito semanas contadas a partir da conclusão com sucesso da etapa homologatória pertinente; III – instituições que não concluírem a etapa homologatória do processo de adesão ao Pix até 6 de junho de 2025 devem concluir os testes do Pix Automático dentro do prazo determinado para a conclusão com sucesso dessa etapa; e IV – instituições participantes em operação que ofertem conta apenas a usuários pessoa jurídica e optem por não ofertar pagamentos via Pix Automático devem encaminhar formulário cadastral indicando dispensa da oferta de Pix Automático até 4 de abril de 2025. Instituições participantes do Pix que estejam obrigadas a ofertar serviços do Pix Automático ou que, de forma facultativa, enviem até 4 de abril de 2025 formulário de atualização cadastral indicando a intenção de oferta de serviços do Pix Automático, devem cumprir os testes entre 28 de abril de 2025 e 6 de junho de 2025.

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    15 de julho de 2014 | Roberta Prescott

    Passado o evento NetMundial, agora representantes de grupos setoriais trabalham juntos para formar comitê que vai elaborar uma proposta para nortear a migração dos trabalhos da Iana, sigla em inglês para Autoridade para Designação de Números da Internet, para, ao que tudo indica, uma entidade multissetorial.; A IANA é um departamento da ICANN (em português, Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números), cujo controle, até agora, é exercido pela NTIA, agência dos EUA responsável por aconselhar o presidente nos assuntos envolvendo políticas de telecomunicações e de informação.; O atual contrato do governo dos Estados Unidos com a ICANN para gerenciar as funções técnicas de DNS expira em 30 de setembro de 2015, podendo ser estendido por até quatro anos, se a comunidade precisar de mais tempo para desenvolver a proposta de transição. Desde que os Estados Unidos anunciaram sua saída, entidades do mundo todo vêm se organizando para debater como será a feita a transição e quem ficará na coordenação.; Durante o NetMundial, realizado entre 23 e 24 de abril, em São Paulo, o governo dos Estados Unidos se opôs a um modelo multilateral, apontando, entre as condicionantes para a transição, que apoiam o modelo multissetorial (multistakeholder). Os EUA também deixaram claro que não vão aceitar uma proposta de transição que substitua o papel NTIA com uma solução conduzida por algum governo ou uma solução intergovernamental.; O NetMundial foi aclamado por seus participantes por indicar uma série de princípios que devem reger a internet, como a neutralidade de rede, a liberdade de expressão e o direito de acesso. A consolidação destes princípios foi o grande legado, como explicou para a Abranet Vanda Scartezini, representante para a América Latina da ONG PIR. ; ; Cada um dos grupos dos stakeholders, líderes dos principais setores da cada sociedade interessados no tema, elege os participantes que integrarão o comitê, sempre visando ao caráter técnico e não político. No total, cerca de 30 pessoas integrarão o comitê de trabalho cujo objetivo é apresentar uma proposta do que poderia substituir o controle que hoje é da NTIA. Dois brasileiros fazem parte deste comitê: Demi Getschko, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e Hartmut Richard Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.; A expectativa, explica Vanda Scartezini, é ter alguma proposta no próximo encontro da ICANN, em outubro em Los Angeles. Despois disto, as ideias vão para consulta pública, quando recebem críticas e sugestões, que são compiladas e analisadas. “Esta é a primeira fase de trabalhos. Como é um grupo grande, imagino que eles devam se dividir em subgrupos”, comenta. ; ;

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